sexta-feira, 23 de junho de 2023

Mais de 2400 pessoas morreram no ano passado por excesso de calor. Pobreza energética é uma das principais causas, aponta estudo

 No ano de 2022 foram registadas três ondas de calor entre 4 de julho e 7 de agosto, tendo estes fenómenos sido responsáveis pela morte prematura de 2401 pessoas em Portugal.

Os dados são de um estudo do Departamento de Epidemiologia do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), citado pelo expresso que indica que este número de mortes “corresponde a 25% de excesso em relação ao esperado” e coincide com as alturas em que se registou “calor extremo”.

Os números revelam um crescimento de quase o dobro face às estimativas de 1063 mortes (a 18 de julho de 2022) referidas no relatório “Extreme Summer Weather in a Changing Climate: Is Europe Prepared?”, da Agência Europeia do Ambiente. Ler mais

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