Os dados são de um estudo do Departamento de Epidemiologia do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), citado pelo expresso que indica que este número de mortes “corresponde a 25% de excesso em relação ao esperado” e coincide com as alturas em que se registou “calor extremo”.
Os números revelam um crescimento de quase o dobro face às
estimativas de 1063 mortes (a 18 de julho de 2022) referidas no
relatório “Extreme Summer Weather in a Changing Climate: Is Europe
Prepared?”, da Agência Europeia do Ambiente. Ler mais

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