Estudo promovido pelo SICAD revela que "entre 2001 e 2022 a prevalência ao longo da vida, para qualquer substância psicoativa ilícita, passa de 7,8% para 12,8%".
O consumo de substâncias psicoativas ilícitas ao longo da vida em Portugal subiu mais de 60% desde 2001, situando-se a prevalência em 2022 abaixo da média registada pelo conjunto dos países europeus, revela um estudo hoje divulgado.
"Entre 2001 e 2022, a prevalência ao longo da vida, para qualquer
substância psicoativa ilícita, passa de 7,8% para 12,8%", referem os
dados que espelham a mais recente informação sobre o uso de substâncias ilícitas, lícitas, jogo e ecrã. Ler mais

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