Dívida pública e ações tiraram 5,7 milhões de euros à carteira dos certificados, em 2022. Mas quem se aposentou, tendo descontado desde 2008, teve uma valorização de 25%.
Os certificados de reforma, vulgarmente designados de PPR (Plano
Poupança Reforma) do Estado, sofreram, no ano passado, uma quebra
histórica na sua rentabilidade, de 15,28%, face a 2021. Ainda assim, e
para quem se aposentou em 2022, tendo descontado para o Regime Público
de Capitalização desde 2008, ano em que foi criado, a valorização da
carteira é de cerca de 25%, segundo cálculos do Dinheiro Vivo com base
na evolução do valor unitário dos certificados. Ler mais
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