“As fidelizações são um engano em que o País tem caído”, disse João Cadete de Matos, presidente da Autoridade Nacional de Comunicações, no parlamento, pedindo ao Governo que aja “rápido” para limitar duração máxima.
“Grave”, “um engano”, “um embuste”, “verdadeiramente chocante”. Foi
assim que o presidente da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom),
João Cadete de Matos, descreveu, em mais uma audição na Assembleia da
República, as propostas de fidelização das operadoras de
telecomunicações em Portugal, que considera anticoncorrenciais e lesivas
dos interesses dos consumidores. Ler mais
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