Desde setembro do ano passado que vários países estão já a aplicar as vacinas ‘bivalentes’, contra várias variantes da Covid-19, com o objetivo de garantir melhor proteção contra potenciais futuras, perante a versão ‘original’ das inoculações. No entanto, vários estudo científicos revelam que um fenómeno que ocorre no nosso organismo, chamado impressão imunológica, poderá estar a tornar estas vacinas bivalentes menos eficazes do que o que seria esperado.
Dois estudos, publicados em janeiro na publicação científica New
England Journal of Medicine (NEJM) apontam que os reforços bivalentes,
feitos para combater as duas subvariantes da Omicron e a estirpe
original da Covid-19, não geram respostas de anticorpos
significativamente maiores do que doses adicionais das vacinas de mRNA. Ler mais

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