A Meta, empresa-mãe do Instagram e Facebook, redes sociais regularmente acusadas de prejudicar a saúde mental dos utilizadores mais jovens, determinou o fim dos anúncios que segmentem os adolescentes com base no seu género.
A partir de fevereiro, as empresas que pretendem anunciar para menores nestas plataformas terão apenas acesso à sua idade e localização, para garantir que o conteúdo dos anúncios é adequado e útil, explicou a Meta esta terça-feira, num comunicado divulgado no seu sítio na Internet.
A empresa liderada por Mark Zuckerberg, que já deixou de permitir aos anunciantes, desde o verão de 2021, que conheçam a história dos adolescentes noutros sites, também decidiu alargar esta limitação às suas próprias plataformas.
Esta decisão equivale a "eliminar a capacidade dos anunciantes de
segmentar adolescentes com base nos seus interesses e atividades",
explicou a Meta. Ler mais

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