De acordo com o TdC, 15 das 24 medidas extraordinárias anunciadas pelo próprio ministro da Economia “não tiveram qualquer execução financeira até 31 de Dezembro de 2021”.
O Tribunal de Contas acusa o Governo de, durante a pandemia, ter implementado uma resposta económica fraca e repleta de propaganda. A informação consta de um relatório feito pelo organismo, com base numa auditoria às medidas conduzidas pelo Ministério da Economia entre 2020 e 2021, quando este era dirigido por Pedro Siza Vieira, governante que abandonou o Executivo de António Costa após as eleições legislativas de janeiro.
De acordo com o documento, a que o jornal Público
teve acesso, 15 das 24 medidas extraordinárias anunciadas pelo próprio
ministro da Economia “não tiveram qualquer execução financeira até 31 de
dezembro de 2021”. Noutros casos, afirma o tribunal, as medidas não
tiveram adesão pelo que se revelaram “inúteis“. Um exemplo disso é o Processo Extraordinário de Viabilização de Empresas, para o qual só foram elegidas sete empresas. Ler mais
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