Nova diretiva europeia obriga empresas cotadas em bolsa a ter 33% de mulheres em cargos executivos nos conselhos de administração e 40% em lugares não-executivos. Mudança abrange as SAD dos clubes. Mulheres socialistas querem as mesmas regras europeias no setor empresarial do Estado.
A data está marcada: 22 de novembro de 2022. E o dia vai ser "especial" para a luxemburguesa Viviane Reding, a comissária da Justiça, Direitos Fundamentais e Cidadania, que a 14 de novembro de 2012 lançou a proposta de diretiva Women on Boards - paridade nas empresas europeias. A ideia da antiga vice-presidente na "Comissão Barroso", a segunda, foi sendo "desvalorizada e travada" ao longo de uma década. Daqui a um mês tudo vai mudar.
"Haverá festa pela certa. E talvez um champanhe.
Vamos brindar. A Viviane já disse que estará aqui, no Parlamento
Europeu, para assistir ao último passo da sua ideia, que foi bloqueada
por tanto tempo", diz Maria da Graça Carvalho, que foi, nos últimos três
anos, relatora de um projeto que assumirá "finalmente" a forma jurídica
de diretiva. Ler mais
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