José Abraão, o secretário-geral da Frente Sindical da Administração Pública (FESAP), ainda aguarda para ver os detalhes mas, pelo que já sabe, a proposta do Governo é curta.
"Fica
abaixo dos valores da inflação e aumentos de 2%, em alguns casos, são
naturalmente incompreensíveis, como é óbvio. Por aquilo que percebemos
até agora, há questões por ver, nomeadamente a questão do subsídio de
refeição. Há aqui áreas que vão de encontro às reivindicações que têm
sido feitas pela FESAP, como a questão de olhar para as carreiras gerais, para os assistentes operacionais e para os assistentes técnicos", defende à TSF José Abraão. Ler mais
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