Até a esta altura de agosto, o INEM do Algarve está a dar entre 300 a 350 respostas a casos por dia, quando o máximo de outros anos era de 285. As horas extras e as demissões aumentam, com os sindicatos a indicarem que a situação deste ano “está pior do que nos anteriores”.
“A rotatividade é cada vez maior. Há colegas que são contratados, fazem um turno e vão-se embora, outros têm de fazer dois turnos seguidos vários dias e sem folgas e outros ainda, até com mais experiência, estão a abandonar a profissão.
Dizem não aguentar mais”,
contou ao Diário de Notícias Nuno Manjua, dirigente regional do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP). Ler mais

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