Fim da obrigatoriedade do uso das máscaras nos transportes públicos e nas farmácias entrou em vigor este sábado.
O presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública aceita a decisão do Governo de pôr fim ao uso de máscara na maior parte dos espaços, mas alerta que a medida pode vir a recuar nos próximos meses, devido ao agravamento da pandemia. Gustavo Tato Borges aponta que, no que diz respeito às farmácias, o Ministério da Saúde deveria ter sido mais conservador.
"Aqui, a única questão poderia ser se as farmácias deviam ou não
deveriam ser equiparadas a locais de prestação de saúde, até porque
fazem, por exemplo, testes à Covid-19, e se o uso obrigatório não
deveria ter sido mantido e, provavelmente, sim, deveria ter sido
mantido", afirma Gustavo tato Borges, em declarações à TSF. Ler mais
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