Tem sido apelidada de “The Great Resignation” ou “The Great
Attrition”. Começou no início da pandemia de Covid-19 e, de acordo com
os mais recentes estudos, não mostra sinais de abrandar. Flexibilidade,
bem-estar e um bom chefe estão à frente de um bom salário, mas há mais.
As estatísticas oficiais mostram que mesmo com uma crise económica global a crescer, os trabalhadores estão a continuar a sair dos seus empregos. Mais de 4 milhões de pessoas nos EUA demitiram-se em junho. Quase 11 milhões de ofertas de emprego permanecem por preencher nos Estados Unidos, de acordo com o US Bureau of Labor Statistics.
Em Portugal a situação é semelhante: em julho de 2022, inscreveram-se no Instituto do Emprego e Formação Profissional mais 36 mil pessoas, e só 6 mil foram colocadas, sendo que o instituto totalizava mais de 10 mil ofertas de emprego.
Na União Europeia, a média é de cerca de 3% de vagas por preencher. Ler mais
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