O ministro das Finanças, Fernando Medina, disse esta terça-feira, que a política orçamental tem que ser prudente, mas manter-se flexível, sublinhando que o país terá que lidar com dois riscos durante o segundo semestre de 2022 e ao longo do próximo ano.
"Durante a segunda metade de 2022 e durante o ano de 2023 vamos ter de lidar com dois riscos:
o da inflação, que é um risco real já materializado, mas também o de
abrandamento das economias, em particular os que possam resultar de
decisões mais agressivas dos fluxos de abastecimento de energia à
Europa", disse o ministro das Finanças, à saída da reunião do Ecofin,
acrescentando que a "política orçamental tem que ser prudente, mas manter-se flexível". Ler mais
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