O número de pessoas sem médico de família atribuído representa 10,9% do total de inscritos no Serviço Nacional de Saúde (SNS) e "corresponde a um aumento de mais de 303 mil utentes" face a 2020, "agudizando a trajetória de afastamento do objetivo de cobertura plena da população" por estes clínicos, refere o relatório do CFP sobre a evolução do desempenho do SNS em 2021.
De acordo com o documento esta quarta-feira divulgado, a região de Lisboa e Vale do Tejo continuava a concentrar o maior volume de utentes sem médico de família, representando 68,8% do total deste universo em 2021.
O relatório do organismo independente presidido por Nazaré da Costa
Cabral identifica os "riscos e incertezas" da atividade assistencial,
sublinhando a "demora na retoma plena da atividade dos cuidados
primários", caso das consultas médicas presenciais, o que limita o seu
papel enquanto primeiro ponto de contacto com o SNS. Ler mais

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