Na reunião de Conselho de Ministros foi decidido que a situação de alerta foi prolongada até 31 de maio. A ministra da Saúde explicou ainda as duas situações em que ainda se vão pagar as taxas moderadoras nas urgências
A ministra da Saúde, Marta Temido, explicou que apenas as urgências sem referenciação da linha SNS24 ou dos cuidados de saúde primários vão ser objeto de cobrança de taxas moderadoras, após decisão do Conselho de Ministros, comunicada esta quinta-feira em conferência de imprensa
"A partir de junho, apenas será devida a cobrança de taxas
moderadoras - dentro daquilo que tinham sido os compromissos assumidos
na lei de bases da saúde e no Orçamento do Estado - na circunstância de
haver utilização de serviços de urgência que não é referenciada pela
linha SNS24 ou pelos cuidados de saúde primários, e ainda a
possibilidade de essa dispensa também acontecer quando não há uma
referenciação, mas as pessoas são encaminhadas para internamento", explicou. Ler mais
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