Ao fim de dois meses do alívio das medidas restritivas, o país atingiu um equilíbrio. Mais liberdade, mas o mesmo número de casos de março, oscilando entre os 8 mil, 12 mil, 14 mil, podendo chegar aos 16 mil, e sem grande evolução nos óbitos e nos internamentos. "É o preço a pagar por termos mais liberdade", diz Carlos Antunes, professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
O governo prolongou ontem o estado de alerta até 31 de maio, mantendo
uma única medida restritiva: o uso de máscara em unidades de saúde,
lares e transportes públicos. Todas as outras já foram abolidas, até a
gratuitidade nos testes de diagnóstico. Passo a passo e em pouco mais de
dois meses, o país tem voltado a ter uma vida o mais normal possível e
tentando aliviar-se os custos económicos e sociais. Ler mais
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