sexta-feira, 13 de maio de 2022

Júlio Machado Vaz: "Se for necessário marcha-atrás nas restrições, tenho dúvidas quanto à reação da população"

 Os efeitos da pandemia na saúde mental dos portugueses em análise no divã do psiquiatra, que assume que "já esteve deprimido". Acredita no potencial da tecnologia, mas não teme que substitua o médico. Sobre a eutanásia, é um dos assinantes do manifesto e diz que "ficaria muito surpreendido se não caíssemos numa situação de, em termos legais, isso ter sido aprovado e, em termos operacionais, começarmos a caminhar em terreno enlameado e que torna o trajeto muito lento".

Psiquiatra, professor universitário e comunicador, há mais de 30 anos que nos habituamos a vê-lo, ou a ouvi-lo, a tentar explicar temas complexos em palavras simples. Não gosta que lhe chamem sexólogo, mas foi por aí que se tornou conhecido dos portugueses, um rótulo que lhe ficou colado à figura e à voz. Entre a televisão e a rádio, nunca deixou de dar consultas, há uma década abandonou a faculdade, o ambiente estava, diz ele, irrespirável. Depois de anos de pandemia e restrições, a saúde mental entrou na ordem do dia. O nosso convidado é Júlio Machado Vaz, 72 anos. Ler mais

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