“As vacinas estão no fim de vida. Já temos cinco variantes, várias linhagens, e já deveríamos ir na quinta vacina diferente. Mas o que temos é uma vacina para a variante ancestral, já com quase dois anos”, refere o pneumologista Filipe Froes, ao ‘Expresso’.
O responsável explica que “estamos numa fase de transição, entre o
fim da pandemia e o início da época epidémica, entre a vacina pandémica e
a vacina sazonal, que terá de ser atualizada para as variantes em
circulação, como se faz anualmente para a gripe”. Ler mais

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