Os ciberataques a países da União Europeia (UE), na sequência da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, vão aumentar "nos próximos tempos", considera a empresa de cibersegurança S21sec, apontando os setores energético e de infraestruturas críticas como alvos.
"Existe a suspeita de que iremos assistir a um aumento dos ciberataques dirigidos a países da União Europeia e outros países pertencentes à NATO", afirma o líder da equipa de 'threat intelligence' na S21sec Portugal, Hugo Gomes, em comunicado.
"Acreditamos que essas ações poderão não ser abertamente comunicadas
pela Rússia, pois isso poderia levar a uma escalada nas reações e
despoletar um conflito mundial" e, "para já, a maioria dos esforços
centram-se na Ucrânia, mas com o passar do tempo poderemos vir a
assistir a alguns cenários, com a ressalva que se tratam de
possibilidades", prossegue o responsável. Ler mais
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