"Estamos a tentar ver quem é que tem sido excluído e tentar fazer isto mais inclusivo, para conseguir chegar a quem mais precisa da maneira mais eficiente", afirmou a vereadora Filipa Roseta (PSD), explicando que a ideia é dar oportunidade de candidatura a uma casa municipal às pessoas com rendimentos de "cerca de oito mil euros por ano", montante que é inferior ao valor mínimo que tem sido exigido para aceder ao Programa de Renda Acessível (PRA).
Em declarações à agência Lusa, a responsável pelo pelouro da
Habitação disse que a proposta de um concurso extraordinário do PRA
pretende responder também à situação de "cerca de duas mil pessoas" que
estão há anos em lista de espera no Programa de Arrendamento Apoiado
(PAA), porque os rendimentos que as excluem do acesso à Renda Acessível,
por serem abaixo do mínimo exigido neste caso, são demasiado altos para
conseguir a atribuição de um fogo municipal. Ler mais
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