As empresas de comunicações electrónicas fazem “o mal e a caramunha”.
As empresas de comunicações electrónicas, em geral, desprezam soberanamente quem lhes leva o pão à boca.
Os consumidores que se não limitam à resignação, antes agem consequentemente, poderão vir a ser ressarcidos dos prejuízos causados na sua esfera patrimonial como moral.
Os consumidores que agem, beneficiam, não raro, de “prémios” para as iniciativas que tomam.
Eis o resultado de uma acção apreciada num tribunal superior na
consequência de agressões sem par contra um utente/consumidor (Tribunal
da Relação de Lisboa, relator: Jorge Leal, 21 de Outubro de 21) pela
“sua” operadora de comunicações electrónicas: Ler mais
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