Empresas irão manter a obrigatoriedade do uso de máscara, depois de o Governo dar possibilidade de as companhias decidirem sobre o seu uso no local de trabalho.
No “grande regresso ao escritório”, findo o teletrabalho e depois da “grande libertação”, o Governo deu às empresas a capacidade de decidir sobre a obrigatoriedade da máscara pelos trabalhadores. A decisão parece ser clara. Das telecomunicações, ao retalho, passando pelo setor tech, à energia, aos grupos de comunicação ou farmacêuticas, a máscara mantém-se dentro do escritório. Trabalhar sem máscara só mesmo quando sentado no posto de trabalho e apenas quando a distância de segurança o permite.
Na Vodafone Portugal, o regresso aos escritórios num
modelo híbrido arrancou a 27 de setembro, recomendando a operadora que,
nos dias de ida ao escritório, os colaboradores mantenham a máscara. “A
empresa acredita no sentido de responsabilidade de cada colaborador,
nomeadamente no cumprimento das regras que previnem esta pandemia, como a
higienização permanente das mãos, o distanciamento físico e o
uso de máscara em reuniões e nas deslocações dentro do edifício,
garantindo-se assim um espaço de trabalho seguro“, adiantou Luísa Pestana, administradora com o pelouro dos recursos humanos da Vodafone, à Pessoas. Ler mais
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