O IEFP admite que a resposta a algumas candidaturas ao novo incentivo à normalização empresarial chegou depois do prazo estipulado na legislação, mas não revela quantas empresas estão nessa situação.
O Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) admite atrasos na resposta às candidaturas ao novo incentivo à normalização empresarial, apesar de terem sido mobilizados recursos humanos de “áreas menos prioritárias” para a análise e pagamento dos apoios. O “enorme volume” de pedidos explica a demora, explica fonte dessa entidade, em declarações ao ECO.
Em causa está uma medida desenhada para os empregadores que estiverem em lay-off simplificado
ou no apoio à retoma progressiva, no primeiro trimestre, e que tenham,
entretanto, saído desses regimes de apoio ao emprego. A medida
garante-lhes até dois salários mínimos por trabalhador, se tiver sido pedida até 31 de maio. Até essa data, deram entrada mais de 40 mil candidaturas ao novo incentivo à normalização, conforme escreveu o ECO. Ler mais
Sem comentários:
Enviar um comentário