A AHRESP defende a prorrogação das moratórias bancárias até 30 de junho de 2022, apoiando assim a recuperação das empresas”, refere a associação no seu boletim diário, justificando a medida com o facto de a situação pandémica estar a “perdurar muito para além do que seria expectável”.
Esta circunstância e o novo
confinamento geral, com encerramento da restauração, “obrigam à adoção
de medidas excecionais, para que o tecido empresarial tenha condições de
garantir” a sustentabilidade dos negócios e a manutenção dos postos de
trabalho. Ler mais
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