Acordo de emergência que a companhia propôs aos sindicatos pretende acabar com duas dezenas de cláusulas sobre subsídios, compensações e outras condições. Estas são as principais propostas.
ara a administração são gorduras que é preciso cortar, enquanto para os trabalhadores são direitos adquiridos dos quais não querem abdicar. O decreto da TAP como empresa em situação económica difícil permite a suspensão dos acordos de empresa, que serão substituídos provisoriamente por um acordo de emergência ou por um regime sucedâneo consoante o resultado das negociações que estão atualmente a decorrer. O ECO compilou as duas dezenas de regalias que chegam ao fim para os trabalhadores da companhia aérea.
A aceitação das medidas do acordo de emergência é descrita na
proposta em questão, a que o ECO teve acesso, como “contribuição para o
esforço coletivo exigido pela superação com sucesso da situação de crise
gravíssima” da empresa e como forma de permitir “que a TAP ajuste a sua
atividade e os custos com esses trabalhadores até que a execução do
plano de reestruturação esteja concluída”. Ler mais
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