A Ordem dos Médicos (OM) defendeu hoje a adoção com "a maior brevidade possível" de um confinamento geral "no mínimo" semelhante ao que ocorreu aquando da primeira onda da pandemia, com "uma situação muito menos severa”.
A OM alerta em comunicado ser "emergente esmagar a transmissão na comunidade", salientando que é preciso "atuar agora com todos os meios" para ter "resultados consistentes daqui a duas semanas" e proteger “com urgência” os doentes, os profissionais de saúde e toda a população.
“Ninguém
pode, por más decisões políticas, continuar a tolerar a morte
silenciosa de quem não consegue gritar”, sublinha no comunicado,
afirmando que "este é um grito de alerta para acordar e ajudar Portugal” Ler mais
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