terça-feira, 30 de dezembro de 2025

Mais de metade das freguesias em Portugal não têm um banco nem um multibanco

 

Mais de 70% das freguesias no país estão sem, pelo menos, uma dependência bancária, segundo dados compilados pelo semanário Expresso. No interior, por exemplo, em Góis, no distrito de Coimbra, há apenas dois balcões na sede do concelho e não têm horário completo.

Situado entre as serras da Lousã e do Açor, o concelho de Góis tem na natureza o seu principal atrativo. Segundo os Censos de 2021 eram cerca de 3.800 os habitantes, quase 1.500 com mais de 65 anos.

No concelho, há duas dependências bancárias, ambas na vila, na mesma rua quase uma em frente da outra. Uma encerra à hora de almoço, outra fecha uma hora durante esse período.

Com quatro freguesias, quem vive na mais distante, a de Alvares, tem 27 quilómetros de estrada de serra e cerca de 40 minutos pelo caminho. Aqui não há sequer multibanco e na freguesia mais próxima, a cinco quilómetros, há um mas nem sempre dá conta do recado.

O encerramento de agências bancárias acentuou-se nos últimos anos. Segundo dados compilados pelo semanário Expresso, mais de 70% das freguesias no país estão sem, pelo menos, uma dependência bancária.

No interior, as populações mais idosas somam às dificuldades em percorrer os trajetos, as dificuldade no domínio das tecnologias, acabando por ser os mais prejudicados.

 

E às ‘entradas’ não solicitadas, das facturas apagadas ou do pagamento recusadas?

 


A antena portuguesa da multinacional belga Euroconsumers, S.A., a mercantil Deco-Proteste, Ld.ª, que entre nós se faz passar artificiosa e ardilosamente por associação de consumidores (com o suporte de uma certa comunicação social), num flagrante desvio de escopo, tornou ao tema das ‘entradas’ não solicitadas e reedita uma tese peregrina que vai ostensivamente ao arrepio da lei. 

E fê-lo em artigo publicado, em tempos, num espaço que, ao que parece, domina: o “Notícias ao Minuto”. Ler mais

Ainda que fidelizado...

Espanha substitui triângulo do carro por luz de sinalização obrigatória a partir de 1 de janeiro

 
Os triângulos de sinalização de carros avariados ou acidentes na estrada serão substituídos em Espanha por um aparelho luminoso obrigatório para todos os veículos com matrícula espanhola.

Os triângulos de sinalização de carros avariados ou acidentes na estrada são substituídos em Espanha a partir de 1 de janeiro por um aparelho luminoso obrigatório para todos os veículos com matrícula espanhola. Este “dispositivo V-16 ligado será o único meio legal de sinalização de veículos imobilizados a partir de 1 de janeiro de 2026 e substituirá os triângulos”, disse a Direção-Geral de Trânsito (DGT) espanhola.

O dispositivo luminoso passa a ser obrigatório em Espanha para os veículos com matrícula espanhola, que têm de os levar no porta-luvas. No caso de matrículas estrangeiras, como as portuguesas, aplicam-se as regras dos respetivos países, segundo a DGT. Ler mais

Água em Lisboa mais cara para a maioria dos clientes em 2026

A atualização de preços para a grande maioria dos clientes domésticos da EPAL é de 17 cêntimos por mês. A empresa refere que as tarifas foram atualizadas de acordo com previsão do índice harmonizado de preços no consumidor.

Os preços da água para os moradores de Lisboa vai aumentar em 17 cêntimos por mês para a grande maioria dos clientes domésticos da EPAL já a partir de 1 de janeiro de 2026, anunciou hoje a empresa.

De acordo com a empresa responsável pelo abastecimento de água à cidade de Lisboa, "a atualização de preços para a grande maioria dos clientes domésticos da EPAL, cerca de 85% (consumo médio mensal de 7 m3 e um contador até 25mm), é de 17 cêntimos por mês". Ler mais

 

Frio aperta a partir de hoje e fica para a Passagem de Ano. Mas há chuva à vista

 

O estado do tempo continua a ser uma das principais preocupações dos portugueses à entrada de um novo ano, sobretudo para quem planeia celebrar a passagem de ano ao ar livre.

O estado do tempo continua a ser uma das principais preocupações dos portugueses à entrada de um novo ano, sobretudo para quem planeia celebrar a passagem de ano ao ar livre. As previsões apontam para um cenário contrastante entre regiões, com tempo seco e frio no continente na noite de 31 de dezembro, mas com chuva e vento a ganharem força logo nos primeiros dias de 2026, devido à aproximação de uma depressão atmosférica complexa.

Segundo as previsões divulgadas pelo portal especializado LusoMeteo, esta terça-feira, Portugal continental mantém-se sob influência anticiclónica, com estabilidade atmosférica, frio intenso durante a noite e condições favoráveis à formação de nevoeiros, alguns deles gelados, enquanto a mudança do tempo deverá ocorrer rapidamente após o início do novo ano. Ler mais

 

Direto ao Consumo - Radio Valor Local

Afinal como foi o balanço dos consumidores portugueses em 2025? O que podem esperar em 2026 no que toca à defesa do consumidor por parte das entidades estatais? (...)
 

Telecomunicações ficam mais caras em 2026. Veja o que muda nos preços

  Com excepção da DIGI, a MEO, NOS e Vodafone anunciaram subidas nos preços dos seus serviços para o ano que se aproxima, mas existem algum...