terça-feira, 2 de dezembro de 2025

Portugal será o oitavo país da OCDE com idade da reforma mais alta (varia entre os 52 e os 74 anos)

 

A idade da reforma em Portugal passará a ser de 68 anos, tornando-se a oitava mais elevada entre os 38 países membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).

Estes oito países com a idade normal de reforma futura mais elevada – Dinamarca, Estónia, Países Baixos, Suécia, Itália, Eslováquia, Reino Unido e Portugal – são os que fazem depender a idade de reforma da esperança de vida, de acordo com o estudo “Pensions at a glance 2025”, da OCDE.

Na anterior edição deste estudo, publicada em 2023, a idade média normal de reforma futura em Portugal já estava a subir dos actuais 65,6 anos para os 68 anos, registando então um dos maiores aumentos entre os vários países da OCDE. Ler mais

Netflix tirou sem aviso uma função essencial dos smartphones

 

O maior serviço de streaming da Internet tem adaptado-se à realidade e ao que os utilizadores necessitam. Agora, mudou mais uma funcionalidade, mas ninguém o esperava. A Netflix deixou de permitir a transmissão de conteúdo do seu smartphone para um dispositivo Chromecast ou Google TV. O recurso foi removido discretamente há algumas semanas.

Netflix tirou uma função essencial nos smartphones

Quem estiver à procura do botão para transmitir conteúdo da app para smartphones da Netflix para um Chromecast ou Smart TV não o encontrará. A plataforma de streaming removeu silenciosamente o recurso da sua aplicação móvel e parece ser uma decisão que não vai ser revertida. Ler mais

 

Economia de A a Z

 


No programa de hoje do Economia de A a Z, António Félix fala-nos de trabalho híbrido: o que é, como funciona e porque é que a Covid o trouxe para o léxico português. Uma explicação simples e direta sobre um modelo laboral que mudou a forma como trabalhamos. (...)

Pão e pastelaria com "ligeiro aumento" de preço em 2026 principalmente devido aos ovos

O pão e os produtos de pastelaria deverão sofrer um "ligeiro aumento" de preço no próximo ano, impactados pelas revisões laborais e pelo agravamento do gasto com os ovos, frutos secos e cartão, adiantou à Lusa a ACIP.

O pão e os produtos de pastelaria deverão sofrer um "ligeiro aumento" de preço no próximo ano, impactados pelas revisões laborais e pelo agravamento do gasto com os ovos, frutos secos e cartão, adiantou à Lusa a ACIP.

"Para 2026, as perspetivas da ACIP [Associação do Comércio da Indústria de Panificação, Pastelaria e Similares] são cautelosamente otimistas. A estabilidade nos mercados internacionais da farinha, energia e logística cria condições favoráveis para um ano sem grandes oscilações", apontou a presidente da direção da associação, Deborah Barbosa, em resposta à Lusa. Ler mais

Esmprensa Escrita - 2-12-2025





 

sexta-feira, 28 de novembro de 2025

Portugal registou menos casos de VIH em 2024, mas maioria dos diagnósticos foi tardia

 

A maioria dos diagnósticos ocorreu em homens, numa proporção de 2,7 casos por cada caso em mulheres. Foram ainda notificados cinco casos em menores de 15 anos.

Portugal registou menos casos de infeção por VIH em 2024, totalizando 997, mas mais de metade dos diagnósticos ocorreram tardiamente, sobretudo em pessoas com 50 ou mais anos, revela um relatório divulgado esta quinta-feira pela Direção-Geral da Saúde (DGS).

 "Em 2024, verificamos uma redução dos casos notificados, comparativamente ao total de 2023, mantendo-se globalmente a tendência decrescente nos últimos anos relativamente aos novos diagnósticos", disse à agência Lusa a nova diretora do Programa Nacional para as Infeções Sexualmente Transmissíveis e Infeção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana/Sida. Ler mais

Hospitais privados pressionam regulador da saúde para aumentar preços

 

Preços fixados pelo Estado não são atualizados há oito anos, mas no SNS são reconhecidos aumentos de 36%. Cada vez há menos médicos e especialidades a aceitarem a ADSE. 

A Associação Portuguesa dos Hospitais Privados (APHP) exigiu à Entidade Reguladora da Saúde (ERS) uma intervenção urgente nos preços administrativamente fixados pelo Estado para os prestadores privados e sociais, que estão congelados desde 2017, apesar de o mesmo Estado reconhecer aumentos significativos de custos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Numa carta, a que o Jornal Económico (JE) teve acesso, a APHP avisa que esta situação está a deformar as condições económicas e a comprometer a capacidade de resposta do sistema.
“Cada vez há menos médicos e especialidades a aceitar trabalhar com os regimes convencionados da ADSE e do SNS porque consideram que as condições não são adequadas e, para mais, com o aumento da procura, têm alternativas mais equilibradas”, diz o presidente da APHP, Óscar Gaspar, ao JE. Ler mais 

O NATAL E O ASSÉDIO DAS CRIANÇAS PELA PUBLICIDADE

  Não são só os brinquedos, os jogos, os artefactos da mais avançada das tecnologias. São também as guloseimas, os chocolates, que sabemos n...