terça-feira, 1 de julho de 2025

Praias, parques, paragens de autocarro…A partir de hoje, em França, passa a ser proibido fumar em locais ao ar livre onde haja crianças

 França vai proibir, a partir desta terça-feira, que se fume em locais públicos ao ar livre onde possam estar crianças: o anúncio foi feito pela ministra francesa do Trabalho, da Saúde, da Solidariedade e da Família francesa, Catherine Vautrin, em entrevista ao jornal ‘Ouest France’.

“Uma geração sem fumo é possível e começa agora”, afirmou a ministra.

“Onde quer que haja crianças, o tabaco deve desaparecer”, explicou Catherine Vautrin: por isso, nada de cigarros nas praias, nos parques e jardins públicos, nas instalações desportivas, nos paragens de autocarros e nas imediações das escolas. As escolas secundárias também serão afetadas pela proibição, para evitar que “os alunos fumem em frente à sua escola”.

Para a ministra, a liberdade de fumar “termina onde começa o direito das crianças a respirar ar puro”, afirmou, acrescentando que a violação desta lei implicará “uma coima de 135 euros”. Ler mais

Escolas encerradas em França, Itália proíbe trabalho ao ar livre e há mortes atribuídas ao calor extremo

 

Em Portugal, mais de metade do país está esta segunda-feira sob alerta laranja, OMS fala numa ameaça crescente impulsionada pelas alterações climáticas

Uma vaga de calor extremo está a afetar a Europa de forma transversal e severa. França encerrou centenas de escolas, Itália proibiu o trabalho ao ar livre em várias regiões e Espanha já registou mortes atribuídas ao calor. 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que este tipo de fenómenos está a tornar-se “mais frequente, mais intenso e mais perigoso”, num sinal claro das consequências das alterações climáticas.

“Um calor escaldante está a assolar a região europeia, batendo recordes, sobrecarregando os sistemas de saúde e pondo inúmeras vidas em risco”, afirmou Hans Kluge, diretor regional da OMS para a Europa, em comunicado. A organização apela a uma resposta coordenada para proteger os grupos mais vulneráveis, como idosos, crianças, trabalhadores ao ar livre e pessoas com doenças crónicas. Ler mais

 

Sustentabilidade do SNS sofreu em 2024 a terceira maior queda da década

 

A sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS) voltou a cair em 2024, pelo terceiro ano consecutivo, e teve a terceira maior descida da década, apenas superada por 2020, ano da pandemia, segundo um estudo que será hoje divulgado.

O Índice de Saúde Sustentável, desenvolvido pela NOVA Information Management School (NOVA-IMS), indica que a sustentabilidade do SNS, medida numa escala com o nível-base de 100 pontos, passou de 84,8 pontos em 2023 para 79,9 pontos no ano passado, uma quebra apenas superada pelo ano da pandemia, em que a sustentabilidade passou de 101,7 em 2019 para 83,9 em 2020. Sem o efeito da pandemia o valor atingido em 2020 teria sido o nível de sustentabilidade mais elevado de sempre (103,6).

Em declarações à Lusa, o coordenador do estudo, Pedro Simões Coelho, lembrou que este valor representa uma tendência do que já vinha a acontecer: “Mais uma vez, o que justifica é uma queda na produtividade, entendida esta produtividade como a relação entre a atividade e a despesa”. Ler mais

Governo quer menos burocracia nas escolas a partir de setembro e lança desafio a docentes

 
O Governo quer menos burocracia nas escolas públicas a partir de setembro e desafiou professores e pessoal não docente a contribuírem com sugestões através de um formulário disponível até 09 de julho.

O formulário "Simplificar e Desburocratizar" está disponível na plataforma SIGRHE (Sistema Interativo de Gestão de Recursos Humanos da Educação), de acordo com informação divulgada pelo Ministério da Educação na rede social Instagram.

Numa mensagem-vídeo, na mesma rede social, o ministro da Educação, Fernando Alexandre, assegura que "o Governo está empenhado em digitalizar e simplificar processos dentro das escolas públicas já a partir de setembro", assinalando que o executivo quer professores "livres para ensinar e não sobrecarregados com papéis que pouco contam para o sucesso educativo". Ler mais 

Alunos que vão para o 5.º ano devem matricular-se até 11 de julho

 

Entre esta terça e 11 de julho devem também inscrever-se os alunos que transitaram para o 2.º, 3.º ou 4.º anos de escolaridade mudem de escola ou encarregado de educação.

As matrículas dos alunos que em setembro vão para o 5.º ano de escolaridade começam esta terça-feira e os encarregados de educação devem fazê-lo até ao dia 11 de julho.

A renovação da matrícula na transição para o 5.º ano é obrigatória, e pode ser feita online no Portal das Matrículas ou presencialmente nas escolas.

Além do 5.º ano, entre esta terça e 11 de julho devem também inscrever-se os alunos que transitaram para o 2.º, 3.º ou 4.º anos de escolaridade, mas apenas no caso de mudarem de escola ou encarregado de educação.

Se não houver alterações, a renovação é automática.

Entre 15 e 22 de julho realizam-se as matrículas dos alunos que vão para os 10.º e 12.º anos de escolaridade.

 

IMprensa Escrita - 1-7-2025






 

Direto ao Consumo - Rádio Valor Local


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