Onde é que os portugueses estão a procurar casa para arrendar? Estes são os municípios onde querem (ou podem) viver

Em Portugal, a procura por casas para arrendar varia significativamente consoante a localização e o valor das rendas. Dados recentes do idealista/data mostram que, apesar da diversidade de preços no mercado de arrendamento, os municípios com rendas mais altas acabam por ser os menos procurados pelas famílias. Este fenómeno é particularmente visível em áreas como Cascais e Loulé, onde os preços mensais ultrapassam os 2.000 euros.

De acordo com o levantamento, 18 dos 88 municípios com pelo menos 35 imóveis para arrendar no final de 2024 apresentaram rendas medianas superiores a 1.500 euros por mês. A maioria destes concelhos encontra-se entre os menos procurados pelos arrendatários.

O município de Cascais, no distrito de Lisboa, lidera a lista dos mais caros para arrendar, com uma renda mediana de 2.970 euros/mês, ocupando o 80.º lugar na procura. Loulé, em Faro, segue de perto, com rendas a rondar os 2.166 euros e a 65.ª posição no ranking da procura. Já Faro, com uma renda mediana de 1.986 euros, ocupa a 36.ª posição, enquanto Lisboa, com rendas de 1.907 euros, aparece em 46.º lugar. Ler mais

Outdoors ilegais levam autarquias a perder 10 milhões por ano

 

Ao “CM”, são várias as entidades que alertam que 300 outdoors “é apenas uma amostra do problema”, sendo que há dados que assinalam a existência de milhares de painéis exteriores que estarão à margem da lei e dos regulamentos. 

Os outdoors ilegais provocam perdas de 10 milhões de euros por ano às autarquias e, de acordo com a edição desta segunda-feira do “Correio da Manhã”, a Provedoria de Justiça está a analisar uma queixa que identifica 300 outdoors comerciais “reconhecidamente ilegais” por parte das autarquias.

Ao “CM”, são várias as entidades que alertam que 300 outdoors “é apenas uma amostra do problema”, sendo que há dados que assinalam a existência de milhares de painéis exteriores que estarão à margem da lei e dos regulamentos.

Uma das estimativas aponta para a existência de três mil estruturas que não pagam as devidas taxas de publicidade e de ocupação do espaço público, sendo que esse não pagamento estará a lesar as autarquias num valor estimado em dez milhões de euros por ano.

 

O que é a Signal? Rede usada pela administração Trump é mais segura que o WhatsApp e o Telegram (mas não é adequada para comunicações institucionais)

 
A aplicação de mensagens Signal, até agora pouco conhecida para o público português, tornou-se o centro da atualidade devido a um erro da administração Trump. O jornalista Jeffrey Goldberg, diretor da revista The Atlantic, foi acidentalmente adicionado a um grupo que discutia planos militares sensíveis. Entre os participantes da conversa estavam o vice-presidente dos EUA JD Vance e o secretário da Defesa Pete Hegseth.

Mas afinal o que é o Signal?

Disponível para Android, iOS e desktop, o Signal permite o envio de mensagens de texto, chamadas de áudio e vídeo, e partilha de arquivos, tudo protegido por criptografia de ponta a ponta. A tecnologia garante que apenas o remetente e destinatário tenham acesso ao conteúdo, sem possibilidade de intercepção nem mesmo pelos criadores da plataforma. Ler mais

Perdeu alguma coisa no metro? Painéis publicitários da MOP vão expor objetos esquecidos

 

Seja muito ou pouco distraído, certamente já terá perdido alguma coisa. Se anda de metro, a probabilidade de isso ter acontecido numa das plataformas ou dentro do meio de transporte aumenta.

A pensar nisso, a MOP decidiu lançar a campanha “LOST But… FOUND” para o Metro de Lisboa na qual os painéis publicitários terão expostos os objetods perdidos em algumas das principais estações do metropolitano da capital.

A campanha procura combinar a eficiência da publicidade – os objetos perdidos são rapidamente recuperados com apenas um MUPI a mostrá-lo – com o excelente serviço prestado pelo Metro de Lisboa. Ler mais

Assinaturas grátis de jornais: jovens têm até dezembro para subscrever

 

O programa de oferta consiste na oferta de uma assinatura digital, com validade de dois anos, de uma publicação periódica, a todos os jovens entre os 15 e os 18 anos, inclusive, residentes em território nacional.

A oferta de assinaturas digitais de media de informação geral ou económica de âmbito nacional para jovens entre 15 e 18 anos foi esta quarta-feira publicada em Diário da República e estes têm até dezembro para subscrever.

O Decreto-Lei n.º 42/2025 aprova o programa de oferta de assinaturas digitais de publicações periódicas, com o objetivo de fomentar a literacia mediática e o combate à desinformação entre a população jovem, e é uma das 30 medidas do Plano de Ação para a Comunicação Social apresentado pelo Governo em outubro.

O programa de oferta consiste na oferta de uma assinatura digital, com validade de dois anos, de uma publicação periódica, a todos os jovens entre os 15 e os 18 anos, inclusive, residentes em território nacional. Ler mais

 

Qual é o país da UE com os condutores mais inconscientes na estrada? Portugal surge em destaque neste ranking

 

A Letónia foi classificada como tendo o maior número de condutores imprudentes da UE, registando uma elevada taxa de mortalidade rodoviária, de 75 mortes por milhão de habitantes, por ano, e níveis alarmantes de utilização do telemóvel durante a condução. Portugal não surge numa posição favorável: os condutores portugueses ficaram em 8º lugar deste ranking, com 61 vítimas por milhão de habitantes.

A conclusão é de um estudo realizado pelo Vignetteswitzerland.com – pode consultar aqui -, que analisou seis indicadores-chave, incluindo taxas de mortalidade rodoviária, condução em estado de embriaguez, excesso de velocidade nas autoestradas, condução com sono, utilização do telemóvel durante a condução e não utilização do cinto de segurança.

Portugal obteve as seguintes classificações que o atiram para o 8º posto: 27,6% dos condutores admitiu conduzir depois de beber álcool, com 65,3% a apontar conduzir mais rápido do que os limites nas autoestradas. Há também 18,8% que reconheceu conduzir com sono e 26,5% a falar ao telefone ao volante – por último, 8,3% dos condutores em Portugal conduz sem cinto de segurança. Ler mais

Fígado de porco geneticamente modificado transplantado com sucesso para paciente humano

 

O primeiro transplante de fígado de um porco geneticamente modificado para uma pessoa com morte cerebral sugere que este órgão pode sobreviver e funcionar num corpo humano, podendo servir como terapia de ponte para uma terapia permanente.

A revista Nature publicou um estudo da equipa de investigadores que efetuou o xenotransplante (transplante entre espécies diferentes), no qual relata o resultado do procedimento realizado no Hospital Militar de Xinjin, na China, há um ano.

O recetor era uma pessoa em morte cerebral e o transplante serviu para avaliar o desempenho do órgão e a existência de rejeição durante 10 dias, período autorizado pela família, e foi realizado sob a supervisão do comité de ética do centro. Ler mais