Preço do cabaz alimentar continua a descer. Azeite ficou quase 12% mais barato no último mês

 

O preço do cabaz alimentar em Portugal continua a descer, atingindo agora um valor médio de 136,82  euros, o que representa uma redução de 2,63 euros (-1,89%) em relação ao início de julho, conforme revela a mais recente análise da plataforma de comparação de preços Kabaz.pt (da plataforma KuantoKusta).

De acordo com o relatório do Kabaz.pt, a descida no preço do cabaz alimentar reflete uma tendência geral de redução nos preços de alguns produtos essenciais, embora nem todos os itens tenham acompanhado esta tendência. Pedro Pimenta, Head of Business do Kabaz.pt, explicou: “Entre os 45 produtos que monitorizamos desde o início do ano, 13 registaram uma redução de preços. Destacam-se a batata, o leite, o iogurte grego, o melão, o tomate, a couve-flor, a courgette, a couve-lombarda, o bacalhau, a pescada, o azeite, o óleo alimentar e os ovos, que contribuíram para esta diminuição geral no preço.”

No entanto, nem todos os produtos do cabaz seguiram a mesma tendência de baixa. Registaram-se aumentos de preços em 14 itens, incluindo pão, esparguete, arroz Carolino, pêra, feijão encarnado, feijão frade, grão-de-bico, cebolas, brócolos, abóbora, ervilhas, perna de peru, manteiga e bebida vegetal. Ler mais

Porque é que algumas pessoas acordam sempre às 3 ou 4 da manhã?

 O que está por detrás pelo despertar coletivo a estas horas da manhã? Se dá por si a olhar regularmente para o teto às 3 ou 4 da manhã, está em boa companhia. Acontece a 1 em cada 3 pessoas.

Este fenómeno, segundo os especialistas do sono, agravou-se após a pandemia e está relacionado com o stress, embora de forma indireta.

Greg Murray, diretor do Centro de Saúde Mental da Universidade de Tecnologia de Swinburne, Austrália, diz que o stress não faz com que acordemos mais durante a noite, mas faz com que estejamos mais conscientes de que isso acontece.

“Na verdade, acordamos muitas vezes por noite e o sono leve é mais comum na segunda metade da noite”, escreve Murray num artigo no The Conversation. Ler mais

Diploma que prorroga regime transitório do subsídio social de mobilidade nos Açores e Madeira já foi promulgado

 

O Presidente da República Portuguesa promulgou nesta segunda-feira, dia 5 de agosto, o diploma do Governo que prorrogou, até 31 de março de 2025, o regime transitório para a atribuição do subsídio social de mobilidade aérea para as regiões autónomas portuguesas – Açores e Madeira.

Uma nota no site oficial da Presidência da República dá conta da promulgação deste diploma, aprovado em Conselho de Ministros no passado dia 27 de julho.

O objetivo deste diploma é “permitir que o grupo de trabalho responsável pela reforma do sistema de atribuição do subsídio social de mobilidade nas Regiões Autónomas da Madeira e Açores defina as medidas adequadas”. Ler mais

Aeroportos da UE obrigados a reinstaurar a regra dos 100ml

 

Os aeroportos europeus foram informados de que terão de reforçar a regra dos 100ml para recipientes líquidos transportados a bordo de aeronaves a partir de 1 de setembro.

Alguns aeroportos conseguiram suspender esta regra de longa data sobre líquidos em bagagem de mão, graças à instalação de novos scanners, conhecidos como Sistemas de Deteção de Explosivos para Bagagem de Cabina (EDSCB).

No entanto, a Comissão Europeia anunciou que a regra dos 100ml será “temporariamente” reinstaurada nos aeroportos da UE que utilizam este tipo de equipamento a partir do início do próximo mês. O governo do Reino Unido tomou uma decisão semelhante em junho, obrigando seis aeroportos a restaurar o limite de 100ml para líquidos neste verão. Ler mais

DIRE©TO AO CONSUMO

 

RÁDIO VALOR LOCAL   DIRE©TO AO CONSUMO Emissão de 13 de Agosto de 2024   INFORMAR PARA PREVENIR PREVENIR PARA NÃO REMEDIAR   I   AS LETRAS MIUDINHAS COM QUE NOS  ESPEZINHAS… VL Omissão ou Comissão das Cláusulas Abusivas? Já temos a funcionar a Comissão por que tanto se bateu o Professor? Ou o anterior Governo deixou tudo para que o esquecimento perdurasse? MF Em Janeiro de 2023 escrevíamos: ©OMISSÃO DAS CLÁUSULAS ABUSIVAS?   I Por intolerável OMISSÃO E muita ‘cera’ nos ouvidos Do Governo da Nação Os ‘prazos’… estão mais que vencidos! II Que os contratos de ADESÃO De letras miúdas tecidos São fonte de inquietação Pelos ardis neles escondidos III É que as letras miudinhas Causam funda turvação São como que ervas-daninhas A reclamar supressão!   A 26 de Dezembro de 2023, mais de dois anos e meio depois da data-limite, a Comissão das Cláusulas Abusivas foi, enfim, delineada pelo DL 123/2023. Falta concretizá-la e pô-la a funcionar. Estranho é que se excluam os contratos celebrados por empresas reguladas, cujos reguladores  primam pela omissão. Para encenações bastardas, basta! Cumpra-se a legalidade! Em tal se  afadigarão bastante, se houver isenção.” Operou-se a mudança de Governo: a política de consumidores, algo que chegará decerto em manhã de nevoeiro, qual ignoto D. Sebastião dos trágicos areais de Alcácer. Nas soluções de continuidade que premeiam as sucessões governativas, a Comissão terá caído em saco-roto? Usemos a incomodidade, apanágio nosso, para inquirir do Governo e, em particular, do Ministro da Economia: o que é feito do projecto da Comissão? Mais de meio ano após a edição do tal diploma, nem uma só palavra. Desde 1988, com a AIDC / IACL – associação internacional - e, mais tarde, com a criação da apDC – associação portuguesa, que nos batemos por tal. Foi uma vitória de Pirro. Estaremos  condenados a vê-la ficar no papel? Urge dar um significativo passo para a sua consecução. São, em geral, surdos os ouvidos de quem nem sequer reflecte o bem-comum no cerne da condução dos negócios políticos. É indispensável que o Governo dê mostras de que tem uma política de consumidores nos três eixos fundamentais: formação, informação, protecção. Urge conferir expressão ao artigo 6.º da Lei-Quadro de Defesa do Consumidor: Ler mais

ovem alérgica a leite morre após beber chocolate quente em cafe londrino

 Vítima teve uma reação imediata após dar um gole na bebida.

 Uma rapariga de 13 anos, com uma grave alergia a lacticínios, morreu depois de ter bebido uma bebida quente da marca Costa Coffee, no Reino Unido.

 Hannah Jacobs, que era alérgica a produtos lácteos, peixe e ovos desde criança, morreu horas depois de ter consumido uma bebida de chocolate quente neste café, em Londres, em fevereiro de 2022.

A mãe da vítima, Abimbola Duyile, revelou à Sky News que tinha encomendado dois chocolates quentes com leite de soja antes de levar a adolescente a uma consulta dentária.

A mesma fonte revelou, em tribunal, que as duas saíram do café com as bebidas e mal Hannah deu o primeiro gole, percebeu que o seu pedido não tinha sido feito com leite de soja. "Ela teve uma reação imediata", disse a mãe, revelando que a filha ficou com os lábios inchados e se queixou de dores no peito.

Hannah entrou em colapso numa farmácia, onde lhe foi administrada uma injeção de EpiPen e um farmacêutico tentou reanimá-la. O seu óbito foi declarado horas depois, num hospital.

O caso está a ser julgado em tribunal.

 

Denária quer alertar para "direito" a pagar com moedas e notas

 

A associação Denária Portugal lançou uma campanha para os últimos dias de agosto focada na importância de pagar em numerário, algo que assume "particular relevância" junto dos pequenos comerciantes.

A Denária Portugal vai lançar durante a segunda quinzena de agosto uma campanha para incentivar os consumidores a pagarem com moedas e notas.

 A iniciativa acontecerá junto do pequeno comércio, por forma a lembrar os consumidores que pagarem em numerário é um direito.

A associação irá distribuir um autocolante onde se lê "Pague em Dinheiro. É um direito seu", que deverá ser colocado pelos estabelecimentos em local visível.

"Esta ação de marketing direto cobrirá juntas de freguesia de Norte a Sul do país. Adicionalmente, qualquer comerciante pode ainda solicitar através do site da Denária o envio do autocolante", explicam os responsáveis.

A associação em causa foi criada este ano com o objetivo "de defender o direito à utilização do numerário como meio de pagamento e inscreve-se num movimento europeu que integra instituições congéneres em Espanha, Reino Unido e Suécia".

A Denária Portugal lembra que, no caso dos pequenos comerciantes, o pagamento tem "particular relevância", dado que é o único meio em que não há taxas nem custos operacionais.

"Defender o uso do numerário é defender a inclusão e a liberdade de escolha dos cidadãos. O dinheiro físico é mais do que um meio de pagamento; é um pilar de nossa independência e segurança. Com esta campanha, queremos assegurar que todos, especialmente os mais vulneráveis, terão sempre a opção de usar o numerário nas suas transações diárias", explicou Mário Frota, o mandatário da associação.