quinta-feira, 11 de julho de 2024
Reservas de sangue estão abaixo dos valores de outros anos

As reservas de sangue estão com valores mais baixos do que em períodos
homólogos de outros anos, uma situação que o Instituto Português do
Sangue da Transplantação (IPST) considera invulgar para esta altura e
que atribui à covid-19.
“As reservas de sangue e componentes sanguíneos apresentam, nesta altura do ano, valores mais baixos do que em períodos homólogos de anos anteriores”, adiantou o IPST à agência Lusa, salientando, porém, que se trata de uma gestão dinâmica, que depende do número de colheitas realizadas diariamente e das necessidades dos hospitais.
Segundo
o instituto, as reservas dos hospitais e no IPST situam-se entre os
oito e 39 dias, e entre os três e 39 dias, considerando apenas a reserva
de concentrados eritrocitários do instituto, sendo os grupos sanguíneos
em que se regista uma maior carência o “A positivo”, o “O positivo”, o
“O negativo” e o “A negativo”. Ler mais
Governo pede desculpa e prolonga pela terceira vez prazo de matrículas escolares
O prazo para a renovação das matrículas dos alunos do 2.º ao 5.º anos foi, mais uma vez, prolongado. Problemas técnicos obrigaram a estender a data até esta sexta-feira, dia 12 de julho.
O anúncio foi feito, esta noite, pelo Ministério da Educação, Ciência e Inovação, através de um comunicado. Ler mais
Portugueses com licenciatura ganham mais, mas a diferença tem-se esbatido
A diferença ainda é considerável com os licenciados a ganhar mais 49% do que os que têm apenas o secundário completo, mas já foi bem maior: em 2009, era de 71% a vantagem nos salários para quem tinha curso superior. Entre os mais jovens (25 a 34 anos), a compensação esbate-se ainda mais, fixando-se em apenas 34%. É o Estado da Nação, publicado hoje pela Fundação José Neves.
Ter estudos superiores continua a compensar, mas o ganho nas
remunerações face aos que têm apenas o secundário completo tem vindo a
esbater-se e a diferença é ainda menor quando se considera apenas os
mais jovens. No último ano, a compensação adicional nos salários dos
licenciados fixava-se nos 49%, longe dos 71% garantidos em média em
2011; e a realidade é pior para os trabalhadores mais novos (onde ainda
se registam nível de desemprego mais altos, de 7,4% em dezembro, face
aos 6,6% de taxa de desemprego total no país), a quem o curso garante
apenas cerca de 34% em média a mais do que ganham os que não prosseguem
estudos. Ler mais
Ensino profissional: tecnologias e digitalização são as áreas mais populares
O número de alunos no ensino profissional diminuiu ligeiramente - representam hoje cerca de 33% dos estudantes do secundário -, mas são cada vez mais aqueles que acabam o curso e cada vez mais aqueles que prosseguem os estudos.
As tecnologias e digitalização são as áreas mais populares entre os alunos do ensino profissional, escolhidas por um em cada três estudantes, segundo um relatório que aponta aquela via de ensino como potencial parceiro da transição digital.
A hipótese é levantada na edição de 2024 do relatório "Estado da Nação: Educação, Emprego e Competências em Portugal", divulgada esta quinta-feira pela Fundação José Neves, que traça o retrato do país olhando para o estado da educação, emprego e competências. Ler mais
Empresas com maior digitalização são mais produtivas e pagam melhores salários
As empresas com maior digitalização são mais produtivas, 43% acima das menos desenvolvidas nesta área, e pagam melhores salários, com valores 34% superiores às congéneres menos digitais, segundo um estudo da Fundação José Neves.
Na edição 2024 do "Estado da Nação sobre Educação, Emprego e Competências em Portugal", o organismo, fundado e liderado pelo antigo presidente da Farfetch, concluiu que é "notório que a produtividade média aumenta com o nível de digitalização", sendo que "relativamente a uma empresa de nível de digitalização 'Baixo', as empresas de nível 'Médio' apresentam uma produtividade anual 23,8% superior (mais 4.894 euros). Ler mais
A guerra comercial com a China vai subir preço dos carros elétricos?
A guerra comercial com a China vai subir preço dos carros elétricos?
Este episódio teve moderação de João Silvestre, editor do Expresso, e
contou com a participação de Vitor Andrade, coordenador de Economia do
Expresso, e José Rijo, jurista, especialista em direito aduaneiro e
sócio da sociedade SPCA. A edição esteve a cargo de João Luis Amorim. Ler mais
-
Um estudo europeu sugere que a saúde reprodutiva deve integrar os currículos do ensino secundário em Portugal, revelou hoje uma das inve...
-
Diário da República n.º 50/2025, Série I de 2025-03-12 Lei n.º 24/2025 Assembleia da República Alteração ao Código da Estrada, aprovado pe...
-
Ter-se-á alguém dado conta de que as facturas das comunicações electrónicas vinham muito “apimentadas” tanto pelo débito de chamadas não e...




