terça-feira, 9 de julho de 2024

Economia de A a Z - Rádio Valor Local

 


Economia de A a Z com António Félix “A sustentabilidade II”

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O Sistema Elétrico Português: O Desastre fa Falta de Planeamento


 

Radares da PSP. É aqui que vão estar em julho de 2024

 

A PSP disponibilizou a lista de radares para o mês de julho de 2024. Fique a saber os dias, horas e localizações onde vão estar os radares. 

A Polícia de Segurança Pública (PSP) disponibilizou, finalmente, a lista de radares para julho de 2024, mês em que muitos de nós já se encontram de férias ou estão para entrar em breve. Evite surpresas «desagradáveis» consultando os locais, dias e horas onde os radares vão estar localizados

O objetivo da campanha de divulgação da lista de radares e locais de fiscalização é a de reduzir a velocidade dos veículos nas vias de circulação com maiores índices de perigosidade, alertando os condutores para a presença do destacamento de trânsito da PSP.

Estes radares são divulgados ao abrigo da campanha “Quem o avisa…”, podendo haver outras fiscalizações de velocidade para além das anunciadas. Ler mais

 

Plano de Bruxelas para combater Temu, AliExpress e Shein vai sair caro. "O consumidor vai ser o mais afetado"

 


Numa análise à iniciativa da Comissão Europeia em propor a eliminação do limiar de 150 euros de isenção de direitos de importação, que irá sobretudo ter impacto em cadeias chinesas como a Temu, AliExpress e Shein, Paulo Afonso Duarte explica que é possível que os produtos destas empresas fiquem "mais caros" e que isso acabe "por penalizar o consumidor", que, por norma, "não é o consumidor abastado". Para o especialista em Relações Internacionais, o “consumidor vai acabar por ser o mais afetado” com esta e medida e “procurar outras alternativas low cost”. Ler mais

Quando a justiça lhes toca!

 


Os prevaricadores têm Comportamentos multifacetados, quando a justiça lhes toca a si ou aos “seus”!

Não podemos continuar a “patrocinar” recursos e mais recursos, em processos de corrupção!

A má seleção ou eleição de pessoas para instituições de direito público ou privado é a verdadeira causa para a apetência às vantagens económicas, para si ou para terceiros, com dinheiros públicos!

São a verdadeira consequência para o descrédito das instituições, quem assim se comporta!

A PGR tem sido solução para a diminuição deste descrédito, atuando bem nos recentes casos que envolveram verbas do PRR! Mas a PGR tem de investigar com mais celeridade os processos, para que não lhe atirem culpas para o fracasso na justiça, como alguns teimam em fazer! Não podemos ter processos nos tribunais anos a fio! Urge reformar a justiça! Ler mais

Exigências dos bancos deixam 41% das freguesias sem caixas de multibanco

 REVISTA DE IMPRENSA || Interior é a região mais afetada

As exigências dos bancos para colocar caixas de multibanco em freguesias mais distantes fizeram com que, em 2022, 41% das freguesias (1276 em 3091) ficassem sem acesso a este serviço, avança o Jornal de Notícias que cita um estudo do Banco de Portugal.

Segundo o jornal, há instituições bancárias a exigir elevadas mensalidades e obras de milhares de euros para instalar os equipamentos nestas freguesias, ao contrário do que acontece nas grandes cidades. Os distritos de Vila Real, Beja e Bragança são os mais afetados.

A Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE) apela a que o novo Governo mantenha acordo fechado com o anterior Executivo de colocar, sem custos para as juntas de freguesia, 200 caixas de multibanco nos locais mais necessitados

Ao JN, fonte oficial do Ministério da Coesão respondeu, ao JN, que “estão a ser analisadas diversas estratégias para encontrar a melhor solução”, sendo que a solução apresentada por alguns bancos passa por as juntas de freguesia pagarem uma renda mensal de centenas de euros e construírem um bunker, que custa milhares de euros, para a máquina ficar em segurança.

Apesar da contestação, o Banco de Portugal diz que estas exigências são legais.

Encerramento do comércio aos domingos e feriados pode ser uma realidade

 

A proposta vai a discussão no Parlamento, na sequência de uma petição que atingiu as 20 mil assinaturas. 

 O fecho das lojas e centros comerciais aos domingos e feriados já é uma prática comum em alguns países europeus, mas parece que ainda não chegou a Portugal — por enquanto. O encerramento do comércio nestes dias em específico vai a discussão no Parlamento e pode vir a tornar-se uma realidade.

A Assembleia da República vai discutir a proposta na sequência de uma petição que atingiu as 20 mil assinaturas, apresentada por elementos do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP). Como chegou às 26 mil assinaturas, terá de ser discutida e votada pelos deputados.

A iniciativa legislativa de cidadãos também defende mudanças no horário de funcionamento dos estabelecimentos comerciais, que passariam a fechar às 22 horas. “Os trabalhadores que saem à meia-noite nos centros comerciais não conseguem acompanhar os filhos e, em muitos casos, a essa hora já não têm transportes para ir para casa”, disse Márcia Barbosa, do CESP, na altura em que a iniciativa foi lançada, segundo a “Rádio Renascença”. A sindicalista referiu ainda que Portugal é “o único país da Europa onde isto acontece”. Ler mais