A entidade estatal para a defesa do consumidor, liderada por Pedro
Portugal Gaspar, viaja esta semana para Cabo Verde para tentar criar as
bases de um centro de apoio ao consumidor. O objetivo é reforçar a
proteção daqueles que adquirem bens e serviços, mas também a cooperação
com os países africanos de língua portuguesa.
A Direção-Geral do Consumidor (DGC), o
organismo estatal que garante a proteção dos consumidores portugueses,
quer levar esta sua missão mais longe. Pedro Portugal Gaspar,
diretor-geral da DGC, revela ao Jornal Económico, numa entrevista que
será publicada na íntegra na próxima edição semanal, que parte esta
semana para Cabo Verde para tentar criar uma rede lusófona com o
objetivo de reforçar a proteção dos consumidores e a cooperação entre
países de língua portuguesa.
“Esta semana vai haver um
encontro em Cabo Verde para tentar criar uma rede lusófona. Esta
primeira experiência, que envolve as autoridades de Cabo Verde,
Moçambique, Angola, Guiné-Bissau e São Tomé, serve para tentarmos criar
as bases de um centro de apoio ao consumidor. Será na mesma lógica do
que se passa no espaço comunitário, servindo para resolver situações de
conflito de portugueses nestes países e vice versa”, afirma Pedro
Portugal Gaspar que está à frente da DGC desde novembro do ano passado. Ler mais