terça-feira, 14 de maio de 2024

Associação cria base de dados aberta sobre habitação

 


O projeto "Habitação Transparente" vai recolher vários dados, de forma anónima e confidencial, para perceber “quais são os motivos de insatisfação” em relação à habitação.

A associação portuguesa Data Science for Social Good (DSSG) lançou o projeto “Habitação Transparente”, que visa criar uma base de dados aberta e pública que retrate a crise habitacional de forma abrangente.

O objetivo é criar uma base de dados que reflita a habitação em Portugal atualmente e […] isso vai-nos permitir ter um mapa do nosso país, retratando os problemas que as pessoas estão a ter […] e as dificuldades que estão a ter para não terem a habitação que gostariam”, resume à Lusa Camille Coyac, gestora do projeto da organização sem fins lucrativos, que reúne profissionais de dados e instituições com projetos sociais. Ler mais

É lançado hoje o mais recente ‘supercarro’ português, que é feito em Matosinhos


 O Adamastor Furia, novo ‘supercarro’ português fruto de 17 milhões de euros de investimento e com produção estimada em 60 veículos de estrada, será apresentado hoje e produzido em Matosinhos, disse à Lusa um responsável pelo projeto.

“É um veículo de alta ‘performance’ [prestação] todo construído e desenvolvido em Portugal”, começou por dizer à Lusa Ricardo Quintas, cofundador e gerente da Adamastor, empresa automóvel portuguesa cuja origem remonta a 2012.

Segundo Ricardo Quintas, o automóvel, cuja velocidade máxima pode ir até aos 300 quilómetros por hora, “é todo ele construído em carbono, com um motor de posição central e tração traseira”, sendo fruto de um investimento que rondou os 17 milhões de euros desde 2019 até este ano. Ler mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS

 


Poder Judiciário da União

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS

TERRITÓRIOS

Órgão 6ª Turma Cível

Processo N. APELAÇÃO CÍVEL 0741459-63.2023.8.07.0001

APELANTE(S) BANCO DO BRASIL S/A

APELADO(S) CLAREOVALDO JOSE ARRUDA FRANCO

Relator Desembargador LEONARDO ROSCOE BESSA

Acórdão Nº 1846920

EMENTA

 

APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO DO CONSUMIDOR. FRAUDE BANCÁRIA. GOLPE. FALSA

CENTRAL DE ATENDIMENTO. ENVIO DE PIX. TRANSFERÊNCIAS. PAGAMENTO DE

BOLETOS. TRANSAÇÕES NÃO USUAIS. FORTUITO INTERNO. FATO DO SERVIÇO.

CONSUMIDOR IDOSO. HIPERVULNERABILIDADE. DANO MATERIAL. RESTITUIÇÃO DE

FORMA SIMPLES. RECURSO DE APELAÇÃO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. HONORÁRIOS

MAJORADOS. Ler mais

Direto ao Consumo - Rádio Valor Local

 


RÁDIO VALOR LOCAL

DIRE©TO AO CONSUMO

‘INFORMAR PARA NÃO REMEDIAR’

 

PROGRAMA

 14 de Maio de 2024

 I

LIBERDADE CONDICIONADA PELO TELEMÓVEL:

PARA ONDE CAMINHA ESTA SOCIEDADE?

 

VL

 O Prof. tem aí uma reflexão de um médico de Coimbra que parece muito interessante.

Quer revelar aos nossos ouvintes?

 MF

 

Eis o que o Dr. Diogo Cabrita, médico e pensador, nos oferece num dos seus recentes escritos em um dos matutinos da Lusa-Atenas:

  “Um jovem contou no programa da Antena 1 “portugueses no mundo”, como é a sua vida na China, dependente de um telemóvel.

 O dinheiro como objecto praticamente desapareceu e se queremos um bilhete de metropolitano, temos uma aplicação, para um restaurante, outra aplicação, para o táxi, nova aplicação, para entrar no prédio há dependência de outra aplicação, ou de um registo biométrico. Somos controlados no tempo gasto, na presença nos espaços e na actividade de compras ou de ócio.

 O telemóvel é agora um porta-moedas, um bilhete de identidade e uma chave. Por acaso também regista fotos, permite filmes e jogos e também acesso à internet e a telefonar. Tendo localizadores e mecanismos de orientação, o telefone é agora o que garante a nossa cidadania vigiada.

 Estamos protegidos pois ele indica quem se aproxima, e escolhe os encontros que desejamos ter. O telemóvel é uma rede de encontros, é uma forma de negociar e sobretudo uma fonte de informação.

 O jovem gostava, e achava que as aplicações, que só são disponibilizadas em chinês, são amigas do utilizador, fáceis de perceber, e de interiorizar, mesmo não conhecendo a língua.

 Do ponto de vista conceptual estamos perante um telemóvel que nos ajuda a orientar, que nos garante não esquecer a medicação, que nos relaciona com sistemas de segurança, que nos identifica na relação institucional. 

Associado às pulseiras, que hoje parecem relógios, o telemóvel é um analista de saúde registando pulsações, glicemias, pO2. Os telemóveis estão, portanto, além da privacidade, e convertem-se em nós mesmos. Eles interligam-se com os carros, com a televisão, com a luz de casa, e permitem abrir os estores e persianas, mesmo quando vamos de férias.

 A tecnologia invade o nosso quotidiano e começa a ser uma limitação da cidadania info-excluída. Ler mais

Aumento de 50 euros já em junho e medicamentos gratuitos. Saiba o que muda no Complemento Solidário para Idosos


O Governo aprovou esta quinta-feira, em Conselho de Ministros, o aumento do Complemento Solidário para Idosos. O apoio vai subir em junho para os 600 euros e o rendimento dos filhos deixa de ser fator de exclusão. Os medicamentos com prescrição médica passam a ser gratuitos para mais de 140 mil idosos. (...)

Da dependência do telemóvel à perda de independência e à subjugação...

 

Emissão de 14 de Maio de 2024 da Rádio Valor Local (Grande Lisboa) Neste programa, o professor responde a algumas questões dos ouvintes. Informar para prevenir é o lema da edição de hoje. (...)

UE gasta até 48 mil milhões em subsídios para atividades prejudiciais à natureza

 

Além da agricultura, as subvenções diretas para outros setores também “contribuem significativamente” para a perda de natureza: 59 a 138 milhões de euros são gastos com as pescas, entre 1,7 e 14,1 mil milhões de euros com as infraestruturas de transportes, e entre 1,3 e dois mil milhões de euros com infraestruturas hídricas. 

Os países da União Europeia (UE) gastam anualmente entre 34 mil milhões e 48 mil milhões de euros em subsídios para atividades que prejudicam a natureza, alerta um relatório da organização ambientalista WWF.

O estudo da organização internacional “World Wide Fund for Nature” (WWF), que em Portugal trabalha com a Associação Natureza Portugal (ANP/WWF), indica que até 60% do financiamento da Política Agrícola Comum (PAC) da UE, num total de 32,1 mil milhões de euros anuais, é gasto pelos países em atividades que incentivam uma “agricultura insustentável em grande escala”.

“Estas práticas devastam os habitats naturais, ao mesmo tempo que prestam um apoio mínimo aos agricultores para uma transição justa para práticas sustentáveis e resistentes ao clima”, diz a ANP/WWF num comunicado a propósito do estudo. Ler mais

 

Como pagar o IUC por débito direto

  O pagamento do Imposto Único de Circulação (IUC) é uma obrigação anual para todos os proprietários de veículos. Para evitar esquecimentos ...