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Assaltado no Brasil... pela MEO!

Há um novo tipo de ciberataque capaz de afetar Windows e MacBooks

O alerta foi lançado por uma empresa de segurança de nome Malwarebytes.

A empresa de segurança Malwarebytes lançou o alerta de que está sendo distribuído entre computadores MacBook um novo software malicioso de nome AMOS, o qual se encontra sendo compartilhado por via de atualizações falsas para navegadores Chrome e Safari.

Como nota o Mirror, o AMOS é capaz de recolher dados pessoais como nomes de utilizador e palavras-passe - o que significa que determinadas contas podem ficar disponíveis para serem utilizadas em ataques informáticos.

“Atualizações falsas para navegadores têm sido comuns durante anos para utilizadores de Windows e, até agora, estas ameaças não se expandiram de forma significativa para o macOS”, ressalta a empresa de segurança. “A popularidade de ferramentas como o AMOS torna mais fácil adaptar para diferentes vítimas, com ajustes mínimos”.

Assim sendo, a Malwarebytes recomenda que atualize o navegador apenas por via de sites oficiais e que nunca instale nenhum software a não ser de fontes 100% seguras.

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T4 - Direitos do Consumidor com Mário Frota T4 - 08 - ISTO É O POVO A FALAR

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Se ficar desempregado...

O livro aborda o impacto da inteligência artificial nas relações de consumo, com ênfase em três pontos fundamentais: discriminação, determinismo e soluções online de conflitos.

O autor adverte que as previsões algorítmicas desempenham um papel determinante na construção da identidade do consumidor, muitas vezes diminuindo seu valor, minando sua confiança e agravando sua vulnerabilidade. Além de discutir a vigilância preditiva do consumidor e a perda de sua individualidade devido ao uso acrítico da inteligência artificial, a obra explora a discriminação algorítmica em termos de gênero, raça e localização geográfica.
Também enfatiza a necessidade de um modelo ético na gestão de dados pessoais, destacando marcos normativos e ferramentas regulatórias.

O autor defende a participação do Estado na criação e execução responsável de uma Política Nacional eficaz para a proteção de dados pessoais, com ênfase na transparência e no combate a vieses discriminatórios e deterministas.

Sugere-se uma conexão entre o consumo identitário à responsabilidade social corporativa no âmbito de atuação das plataformas eletrônicas, enfatizando a importância do compliance e da solução online de conflitos. Tais questões são abordadas de forma transdisciplinar, envolvendo o Direito do Consumidor, o Direito Digital, o Direito Processual Civil, a Economia Comportamental e a Filosofia, com referências empíricas e de Direito Comparado para enriquecer o debate sobre o papel dos algoritmos na vida do consumidor.