terça-feira, 24 de outubro de 2023

Instituto de Medicina Tropical pede à população que ajude a localizar mosquito invasor

 

O mosquito Aedes albopictus, fonte de doenças graves, como dengue, Zika, chikungunya e febre-amarela, foi identificado pela primeira vez em Lisboa há três semanas. E tal só foi possível porque uma cidadã estranhou-o, fotografou-o e enviou-o para o programa "MosquitoWeb.pt". Mas, agora, o IHMT precisa de saber se anda por outros locais e pede aos cidadãos que fotografem mosquitos e enviem para o mesmo programa. É preciso prevenir a sua disseminação.

Aedes albopictus é uma das espécies de mosquitos invasores mais perigosas, capaz de transmitir doenças como dengue, Zika, chikungunya e febre-amarela. Antes, as regiões da Ásia eram os seus territórios preferidos, mas, na década dos anos de 1970, começou a atravessar oceanos, conseguindo chegar aos EUA e à Europa. Hoje, pode dizer-se que marca presença em todos os países da Europa do Sul, nomeadamente em Portugal, onde foi identificado pela primeira vez em 2017, no Norte, junto a Penafiel, e no Algarve. Há pouco mais de um ano foi detetado no Alentejo, junto a Mértola, e, há três semanas, em Lisboa. Ler mais

D.R. HeikoAL / Pixabay WhatsApp deixa de funcionar nestes smartphones a partir de hoje. O seu está na lista?

A partir de hoje a popular aplicação de mensagens Whatsapp deixa de funcionar em alguns smartphones iOS e Android, devido a atualizações na app, que a tornam não-compatível com alguns modelos de telemóveis mais antigos.

Assim, a partir desta terça-feira o WhatsApp irá deixar de funcionar em todos os smartphones que corram os sistemas operativos Android OS 5.0 e também iPhones com sistema operativo iOS 12, segundo indicou a Meta, dona da plataforma, em comunicado.

Se a app deixar de ser suportada por determinado sistema operativo, o utilizador é avisado e recordado algumas vezes para atualizar o software, ou trocar de smartphone para um mais recente. Ler mais

 

Radares. Em nome da vida e do dinheiro

 

1975 foi o ano em que morreram mais pessoas nas estradas portuguesas. De lá para cá muita coisa mudou. Agora, os radares estão espalhados pelo país, uns para prevenir acidentes, outros para encher os cofres do Estado.

A segurança rodoviária é uma preocupação de qualquer governo, ou autarquia, que se preze e nos últimos 30 anos muito mudou nas estradas portuguesas. Segundo os dados da Pordata, o ano mais trágico nas estradas portuguesas foi 1975, quando terão morrido mais de 2600 pessoas. A fasquia de menos dois mil mortos por ano só seria alcançada em 1984, mas os números voltaram a subir no ano seguinte, sendo preciso esperara por 1997 para as vítimas mortais baixarem para menos de duas mil. A partir daí, foi sempre a descer, embora os dados da Pordata não ‘casem’, em alguns casos, com os da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR). Enquanto a Pordata anuncia que morreram 390 pessoas em 2020 e 2021, a ANSR contabilizou 536 e 561, respetivamente. Mas a razão pode ser simples: a Pordata só deve contabilizar o número de mortes até às 24 horas seguintes ao acidente, enquanto a ANSR, à semelhança das suas congéneres, faz a contabilidade 30 dias depois, já que há muitos feridos graves acabam por morrer nos hospitais. Ler mais

Eurosorteio: Prémios do novo jogo revertem para herdeiros se o totalista morrer

 

O novo jogo social ‘Eurosorteio’ (ou ‘Eurodreams’) terá o primeiro sorteio a 6 de novembro e já a partir de dia 30 de outubro os portugueses podem começar a fazer as suas apostas. As regras foram já publicadas em Diário da República e estabelecem que, no caso de morte do totalista vencedor, são os herdeiros a receber os montantes em falta.

Recorde-se que este novo jogo prevê a atribuição de prémios não no imediato, como no caso do Euromilhões, mas sim ‘diluídos’ ao longo do tempo, sendo que, por exemplo, o primeiro prémio é de 20 mil euros, pagos mensalmente durante 30 anos (num total de 7,2 milhões) e o segundo de 2 mil euros, pagos todos os meses durante 5 anos (120 mil euros no total). Ler mais

Infarmed abre investigação à falta de medicamentos para a diabetes que são usados para emagrecer

 

Os casos multiplicam-se há vários meses e têm levado quem sofre de diabetes a verdadeiras ‘peregrinações’, de farmácia em farmácia, a procura dos tão desejados e necessários medicamentos para controlar a doença. No entanto, mantém-se a escassez de fármacos como Ozempic, Victoza ou Bydureon Bcise, que têm ganho tração nos últimos anos na sua utilização como solução para emagrecer.

Agora, o Infarmed, regulador nacional do medicamento,  vai apertar o controlo a este problema e está a investigar o que se passa.

Manuel Pizarro, ministro da Saúde, num congresso de distribuidores farmacêuticos, sustentou que “o abastecimento dos medicamentos que são introduzidos no mercado é uma obrigação ética e legal da indústria”, e lamentou que, em alguns casos, como o dos medicamentos para a diabetes, tenha visto “reiteradamente, a incapacidade da indústria em cumprir”, quando se fala de “medicamentos bastante lucrativos”. Ler mais

Islândia. Mulheres cumprem hoje greve de 24 horas contra a disparidade salarial entre géneros: primeira-ministra participa no protesto

Dezenas de milhares de mulheres e pessoas não binárias, incluindo a primeira-ministra Katrín Jakobsdóttir, vão fazer greve esta terça-feira para acabar com a diferença salarial entre géneros. É a primeira greve deste tipo desde 1975 e os organizadores esperam que o protesto paralise a sociedade para chamar a atenção para as atuais disparidades salariais entre homens e mulheres, assim como para a violência sexual e de género generalizada no país.

O evento marcará a primeira greve feminina de 24 horas desde 1975, quando 90% das mulheres islandesas se recusaram a trabalhar, dia que ficou conhecido como kvennafrí (“dia de folga das mulheres”, em tradução literal) – culminou com uma mudança fundamental, incluindo a primeira mulher eleita presidente de um país no mundo. Ler mais

Alunos de Arquitetura em Coimbra reclamam falta de condições

 


Estudantes apontam que o teto da universidade está a cair e que, recentemente, uma parte do telhado lhes caiu em cima.

Um grupo de estudantes de Arquitetura na Universidade de Coimbra reclama da falta de condições no departamento, apontando para a degradação da faculdade. 

A Reitoria da Universidade de Coimbra assegura que o departamento tem sido intervencionado.

“O ano passado caiu o telhado com alunos dentro do departamento”, acusa o grupo de estudantes, que preferiu não se identificar. Infiltrações, teto caído em zonas como a casa de banho e os claustros e água a cair nas salas são alguns dos problemas apontados pelos alunos. “Há salas em que chove lá dentro e buracos no teto. O edifício está a cair aos bocados”, salientam. Ler mais

 

Aprovado aumento do complemento de alojamento para estudantes deslocados

  O parlamento aprovou hoje, contra os partidos do Governo, o aumento do complemento de alojamento atribuído aos estudantes deslocados no e...