quinta-feira, 2 de março de 2023

Consumir vitamina D ajuda mesmo a prevenir demência? Novo estudo responde

 Mais uma vez foi analisada a relação entre a vitamina e a doença.

Tomar suplementos de vitamina D regularmente ajuda a reduzir o risco de demência, especialmente entre mulheres, sugere um novo estudo, feito no Reino Unido e no Canadá, onde se analisaram 12 mil indivíduos.

Mais especificamente, os analisados tinham uma idade média de 71 ano, mas não tinham demência no momento em que o estudo começou. Entre os participantes 37% (4.637) tomavam suplementos de vitamina D.

Com estas informações, a equipa descobriu que tomar vitamina D "estava associado a uma vida livre de demência durante mais tempo", explicam os investigadores, em comunicado. Além disso, também encontraram, no geral, cerca de "40% menos diagnósticos de demência no grupo que tomava suplementos".  Ler mais

 

Faz compras online? Esta é a forma de pagamento que mais cresce por cá

 
MB Way foi a forma de pagamento de compras online que conquistou mais utilizadores

O MB Way foi a forma de pagamento de compras online que conquistou mais utilizadores em Portugal ao longo do último ano, de acordo com o Barómetro E-commerce, da Marktest, divulgado esta quarta-feira. 

Os dados revelam que "já quase 3,3 milhões os portugueses que dizem recorrer a esta tecnologia para pagar as suas compras em lojas virtuais, o que representa um acréscimo de mais de 600 mil utilizadores desde o final de 2021", pode ler-se num comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso. 

"Apesar deste crescimento, o pagamento por Multibanco ou Referência Multibanco continua a ser a forma mais comum de pagamento no comércio online em Portugal, com um universo de utilizadores na ordem dos 3,9 milhões, mais 180 mil, aproximadamente, do que os que usavam este modelo de pagamento em 2021", pode ler-se. Ler mais

 

Banco que cobra taxa sem previsão contratual terá que indenizar cliente


 O juízo da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas decidiu, por unanimidade, dar provimento à apelação cível para condenar um banco a indenizar uma consumidora em R$ 10 mil em danos morais  pelo fato de a instituição financeira descontar taxas de serviço sem previsão contratual. Os julgadores também determinaram o pagamento de R$ 3 mil em dano temporal. Banco terá que indenizar consumidora por cobrança indevida de taxas bancárias

Ao condenar o banco por danos morais, o relator, desembargador Paulo Lima, considerou que a cobrança de tarifas bancárias são disciplinadas pela Resolução 3.919/2010 do Banco Central e depende de contrato de firmado entre o cliente o banco. 

"A inexistência de previsão contratual e da efetiva autorização nos autos revela a conduta ilegal e abusiva da instituição financeira. É adequada a repetição em dobro do indébito porque não se trata de erro", ponderou. Ler mais

quarta-feira, 1 de março de 2023

SIMPÓSIO ECONOMIA CIRCULAR - Projeto "Qualify.teca"

 


O Prof. Mário Frota, presidente emérito da apDC, ontem na AEA _ Associação Empresarial de Águeda, a expor aos auditores do Simpósio de Economia Circular a perspectva dos consumidores: "O Consumidor no Cerne da Economia Circular"

Associação Empresarial de Águeda (AEA) promoveu, no passado dia 28 de fevereiro de 2023, um SIMPÓSIO DE ECONOMIA CIRCULAR, nas instalações da Associação Empresarial de Águeda, e transmitido de forma online através da Plataforma ZOOM.

Com um painel de oradores de alta qualidade e renome, no primeiro painel contámos com a presença da ADITEC (Associação para o Desenvolvimento e Inovação Tecnológica) representada pelo Eng. Fernando Silva, com a CEMMPRE – Centre for Mechanical Engineering, Materials and Processes, representada neste Simpósio pelo Dr. Luís Ferreira, e ainda com o excelentíssimo presidente emérito da Associação Portuguesa do Direito do Consumo, o Dr. Mário A. Frota. Ler mais

 

Condutores recém-encartados com tolerância zero ao álcool

Comissão Europeia propõe que durante os primeiros dois anos de carta, os condutores terão tolerância zero ao álcool. Atualmente, a tolerância sob efeito do álcool está nos 0,2 g/l durante os primeiros três anos.

Os condutores recém-encartados irão ter tolerância zero para a condução sob efeito de álcool durante dois anos, quando atualmente esta é de 0,2 g/l nos primeiros três anos. A idade mínima para começar a conduzir também vai mudar para 17 anos, embora seja obrigatório a condução acompanhada. Esta é uma das várias medidas propostas pela Comissão Europeia esta quarta-feira no âmbito de uma revolução que a instituição quer fazer em todos os países ao nível da segurança rodoviária e mobilidade.

Bruxelas indica na sua nova diretiva que haverá "um período probatório de, pelo menos, dois anos para os condutores recém-encartados após a aprovação no exame de condução e uma regra de tolerância zero à condução sob a influência do álcool". Segundo o comunicado, esta nova medida "reveste-se de importância crucial, uma vez que, embora os jovens representem apenas 8% de todos os condutores de automóveis, duas em cinco colisões mortais envolvem um condutor ou passageiro com menos de 30 anos". Acesso pago

Covid-19 terá tido origem em laboratório de Wuhan, admite diretor do FBI


 O diretor do FBI, Christopher Wray, disse, na terça-feira, que acredita que a pandemia de covid-19 terá resultado de uma fuga do laboratório em Wuhan, China, de acordo com relatórios recentes do FBI e do Departamento de Energia norte-americano.

"Há algum tempo que o FBI avalia que as origens da pandemia são provavelmente um possível incidente de laboratório em Wuhan", disse Wray, em declarações à "Fox News", acrescentando que não pode partilhar muitos detalhes da avaliação da agência porque são confidenciais.

O diretor do FBI acusou o governo chinês de "fazer o possível para tentar frustrar e ofuscar" os esforços dos EUA e de outros países para aprender mais sobre as origens da pandemia. Ler mais

TikTok adota limite de 60 minutos diários para menores de idade

 

A plataforma de partilha de vídeos TikTok anunciou, esta quarta-feira, que vai implementar um limite de 60 minutos diários de tempo de ecrã para menores de idade, sendo os utilizadores, então, instados a colocar um código de acesso.

"Embora não exista um consenso sobre quanto tempo é considerado "demasiado", ou até mesmo o impacto do tempo de ecrã de uma forma mais ampla, reconhecemos que os adolescentes tendencialmente necessitam de algum apoio extra quando começam a explorar o mundo 'online' de forma independente", refere a empresa num comunicado hoje divulgado.

A plataforma, detida pela tecnológica chinesa ByteDance, detalha que, nas próximas semanas, cada conta pertencente a um utilizador com idade inferior a 18 anos "terá automaticamente definido um limite de tempo diário de 60 minutos no ecrã". Ler mais

Concorrência cresce nos medicamentos contra diabetes e obesidade

  Reguladores de outros países estão a dar ‘luz verde” a produtos que utilizam os ingredientes principais dos medicamentos das duas farmac...