segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

Diário de 26-12-2022

 


Diário da República n.º 247/2022, Série I de 2022-12-26

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ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Recomenda ao Governo que incentive a recarga artificial de aquíferos para reforço da eficiência hídrica

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Recomenda ao Governo que aumente a reutilização de águas residuais tratadas

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Consagra o dia 15 de novembro como o Dia Nacional das Conservas de Peixe

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Deslocação do Presidente da República ao Brasil

ChatGPT. O prodígio da Inteligência Artificial é "empolgante", mas é preciso ter cuidado com "efeitos secundários"

 
Modelo de IA ultrapassou um milhão de utilizadores em poucos dias e responde a todo o tipo de perguntas em português correto. Estaremos no início de uma nova revolução?

O lançamento da versão beta do ChatGPT, um modelo de Inteligência Artificial criado pela empresa norte-americana OpenAI, criou uma das maiores ondas de entusiasmo dos últimos tempos quanto às potencialidades da tecnologia.

Baseado no modelo GPT-3.5 (Generative Pre-trained Transformer versão 3.5), o ChatGPT funciona como um bot de conversação ao qual é possível fazer perguntas e obter respostas em poucos segundos. Depois de criar uma conta, o interface é simples: há uma caixa para fazer perguntas e a resposta surge como se houvesse alguém a escrevê-la em tempo real do outro lado. É possível ter conversas em português de Portugal porque o protótipo é multilingue e adapta-se ao utilizador. Ou seja: se alguém começar uma conversa em inglês e depois mudar para português, o ChatGPT ajusta-se e começa a responder em português. Essa é uma das suas características mais notáveis, disse ao DN Paulo Novais, professor do Departamento de Informática e investigador no centro ALGORITMI, na Escola de Engenharia da Universidade do Minho. Ler mais

É uma prática que tem de ser combatida “radicalmente”, diz a ASAE. Hipermercados alteram preços entre a prateleira e a caixa. Tudo fica mais caro

As grandes cadeias de hipermercados portuguesas têm “reiteradamente” mudado o preço dos produtos alimentares quando o consumidor os paga na caixa, tornando-os várias vezes mais caros do que quando os clientes os veem expostos nas prateleiras

Quando vai às compras a uma grande cadeia de hipermercados tenha atenção. O preço dos produtos que vê exposto na prateleira é muitas vezes diferente do que terá de pagar na caixa.

Os grandes super e hipermercados mudam “reiteradamente” o preço entre um momento e o outro e sempre no mesmo sentido: é várias vezes mais caro quando chega o momento de o pagar. Quem o diz é Pedro Portugal Gaspar, inspetor-geral da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), que sublinha à CNN Portugal que os produtos chegam a ser quase 70% mais caros. Ler mais

 

"A minha filha liga-me e diz-me: 'Não temos nada. Estamos completamente às escuras'". Mãe acusa senhorio de esquema em Lisboa


 Estamos completamente às escuras'". Mãe acusa senhorio de esquema em Lisboa

A mãe de uma jovem universitária que vive em Lisboa denuncia um alegado esquema do senhorio do quarto que arrenda, para ficar com a caução e pelo menos um mês de pagamento adiantado.

Alega que o homem começou a levantar problemas ao fim de pouco tempo de estadia, pedindo dinheiro para despesas extraordinárias - água, luz e internet - forçando a saída dos estudantes, sem depois voltar a responder aos contatos.  Ler mais

 

Por demora em reembolso de R$ 49, Pernambucanas indenizará em R$ 5 mil

 

A loja Pernambucanas deverá indenizar uma cliente em R$ 5 mil após demorar dois meses para realizar reembolso no valor de R$ 49,97. A decisão é do juiz de Direito Fabio Coimbra Junqueira, da 6ª vara Cível de São Paulo, que reforçou "clara desídia da empresa, para um problema que deveria resolver em no máximo uma semana."

Ele citou que o dano não pode ser considerado mero aborrecimento ou situação corriqueira, e que a teoria do desvio produtivo do consumidor reconhece que todo tempo desperdiçado para a solução de problemas gerados por maus fornecedores constitui dano indenizável. Ler mais

Facebook paga 725 milhões de dólares por fornecer dados a empresa que apoiou Trump

 

A empresa da Cambridge Analytica com ligações a Steve Bannon, o estratega político de Trump, pagou ao criador do Facebook pelo acesso de informações pessoais de cerca de 87 milhões de utilizadores.

A empresa-mãe do Facebook aceitou pagar 725 milhões de dólares num processo judicial que acusa a rede social de permitir que milhões de dados pessoais dos utilizadores fossem fornecidos à Cambridge Analytica, empresa que apoiou Trump em 2016.

 Os termos do acordo alcançado pela Meta Platforms, a empresa holding para o Facebook e Instagram, foram divulgados em documentos apresentados em tribunal no final da quinta-feira.

Terá ainda de ser aprovado por um juiz, numa audiência do Tribunal Federal de São Francisco, marcada para março. Ler mais

"Rebatendo os disparates da Deco - Proteste, Limitada: do 'abuso de direito' no 'couvert' ao 'favor' na troca dos brindes de Natal"


 

Estudo sugere integração da saúde reprodutiva nos currículos do secundário em Portugal

  Um estudo europeu sugere que a saúde reprodutiva deve integrar os currículos do ensino secundário em Portugal, revelou hoje uma das inve...