segunda-feira, 7 de novembro de 2022

Plus de six Français sur dix jugent que les services publics fonctionnent mal, selon un sondage

 
Une large majorité de Français (61%) jugent que les services publics fonctionnent assez ou très mal dans le pays, selon un sondage Ifop pour le Journal du Dimanche. Dans cette enquête publiée dimanche, 43% des quelque 1500 personnes sondées en ligne du 2 au 4 novembre jugent ainsi que les services publics fonctionnent assez mal, et 18% qu'ils fonctionnent très mal.

Les répondants qui se disent proches du Rassemblement national sont les plus sévères: 76% d'entre eux portent un regard négatif sur le fonctionnement des services publics. À l’inverse, seuls 35% des sondés proches du parti présidentiel Renaissance portent ce jugement critique. Le mécontentement des femmes interrogées est supérieur de cinq points à celui des hommes (64% contre 59%). L'insatisfaction semble augmenter avec l'âge, les plus de 35 ans étant là aussi cinq points plus critiques que les répondants les plus jeunes (63% contre 58%). (...)

Inflation : pas de «profiteurs» dans le secteur alimentaire, assure Bruno Le Maire

«Il n'y a pas eu de profiteurs de l'inflation dans l'alimentaire», a affirmé samedi le ministre de l'Economie Bruno Le Maire dans une interview au journal Le Parisien qui semble confirmer les conclusions de plusieurs rapports parlementaires. Dans un contexte où le taux d'inflation des produits alimentaires s'est approché des 12% sur un an en octobre selon l'Insee, «j'ai demandé à l'Inspection générale des finances (IGF) de faire une étude», a déclaré au quotidien le n°2 du gouvernement.

«La conclusion est sans appel : il n'y a pas eu de profiteurs de l'inflation dans l'alimentaire. Ni les agriculteurs ni les distributeurs, ni l'industrie agroalimentaire n'ont pris au passage de rémunération excessive», a-t-il ajouté. Selon le rapport de l'IGF consulté samedi par l'AFP, «au total, la hausse des prix des produits alimentaires résulte de la combinaison de plusieurs facteurs : guerre en Ukraine, reprise post-Covid, réchauffement climatique, crise sanitaire animale et divers facteurs de nature économique (compétitivité de l'économie, pénurie de main-d'œuvre)». (...)

 

Preço médio do pescado em lota sobe quase 15% em 2022

O valor global do pescado transacionado em lota atingiu os 211,6 milhões de euros, representando um aumento de 1,2% face a 2021, "ano em que se registou o máximo histórico de vendas", refere a Docapesca.

O preço médio o pescado transacionado nas lotas e postos de Portugal Continental, sob gestão da Docapesca, registou um aumento de 14,9% em outubro, em comparação com o período homólogo, revelou este sábado esta empresa tutelada pelo Ministério da Agricultura.

Em comunicado, a Docapesca - Portos e Lotas, S.A. refere que "este aumento foi transversal aos diferentes segmentos da frota de pesca nacional, tendo maior expressão nas embarcações do arrasto (mais 18,5%), mas também nas embarcações polivalentes (mais 15,7%) e nas embarcações do cerco (mais 14,9%)". Ler mais

Sem testes gratuitos e isolamento pago é difícil conter transmissão, mas hospitais estão preparados

 O que aí vem ninguém sabe, mas há uma expectativa. E esta é: mesmo que a infeção por SARS-CoV-2 se mantenha elevada, o impacto da doença covid-19 será muito menor do que no início de 2021, quando ainda não havia vacinação. Neste momento, nos hospitais a preparação para eventuais surtos é permanente, mas a saúde pública alerta: "É preciso vigilância mais apertada no número de casos." Reuniões do Infarmed regressam dia 11.

Quase três anos depois e com mais um inverno à porta, regressa a imprevisibilidade em relação à infeção pelo vírus que invadiu o mundo a partir da China, no final de 2019 - o SARS-CoV-2. Sobretudo porque não há garantias de que não apareçam novas variantes que substituam a Ómicron, dominante desde o início deste ano em todo o mundo, ou novas subvariantes desta. Sobre as que apareceram recentemente, a BQ1 e a BQ1.1, identificadas na Nigéria, e que estão a substituir a BA.5, ainda pouco se sabe quanto ao seu impacto. Até agora, a perceção que existe é a de que estas subvariantes podem ser mais transmissíveis do que as anteriores, mas menos agressivas na doença grave e com proteção das vacinas que existem. E esta é também a esperança de quem está no terreno, na saúde pública, a gerir hospitais e na medicina intensiva. Ler mais

TAP pode cancelar até 7 voos por dia de 15 de novembro a 31 de dezembro

 A TAP admitiu hoje que pode cancelar, em média, até sete voos por dia, a partir de 15 de novembro e até 31 de dezembro, devido a um reajuste da operação de inverno, sendo os passageiros colocados em voos alternativos.

Em comunicado, a companhia aérea informou sobre a alteração da operação de inverno, que "vai começar a ser aplicada a partir de 15 de novembro e até 31 de dezembro, podendo ser cancelados, em média, até sete voos por dia, em ligações com menor ocupação e para as quais existam várias alternativas disponíveis na rede TAP ou em companhias parceiras".

Esta medida, explicou, foi provocada pela conjugação de vários constrangimentos, sendo eles a mudança para o sistema de navegação Top Sky em Lisboa, a migração do sistema de controlo aéreo em Marselha, o absentismo previsto para o período de Natal e fim do ano e, ainda, por não ter sido possível fazer regressar um avião da Guiné-Conacri. Ler mais

Combustíveis? Boas notícias para quem tem carro a gasóleo

 

Se tem carro a gasóleo, o melhor é esperar por segunda-feira para abastecer.

Os preços dos combustíveis devem registar comportamentos distintos no arranque da próxima semana, com o preço do gasóleo a descer quatro cêntimos por litro e o da gasolina a aumentar dois cêntimos e meio, segundo a CNN Portugal

Na quinta-feira, o preço médio do gasóleo simples era de 1,936 €/litro, ao passo que a gasolina simples 95 custava, em média, 1,812 €/litro, de acordo com dados da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG). 

No início da semana, recorde-se, os preços dos combustíveis voltaram a descer ligeiramente.

O preço médio semanal dos combustíveis, calculado pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), desceu, esta semana, 1,1% para o gasóleo e 0,4% para a gasolina, de acordo com um relatório divulgado pela entidade. Ler mais

 

Crédito à habitação. Tudo o que muda com as novas regras (em seis pontos)


O Conselho de Ministros aprovou um diploma que permite a renegociação do crédito à habitação, sem penalizações, para as famílias que estão a ser impactadas pela subida dos juros. Afinal, o que muda?

O Governo aprovou na quinta-feira, em sede de Conselho de Ministros, um diploma que permite a renegociação do crédito à habitação, sem penalizações, para as famílias que estão a ser impactadas pela subida dos juros. O Notícias ao Minuto preparou um guia que reúne as principais alterações, ponto por ponto. 

1. O que está em causa?

O decreto-lei vem regular o processo de negociação entre bancos e clientes nos créditos de habitação própria e permanente, procurando mitigar o impacto a subida das taxas de juro no rendimento líquido as famílias. Ler mais

 

CMVM alerta para esquemas fraudulentos via WhatsApp

  A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) alertou para a crescente disseminação de recomendações de investimento em grupos de ...