segunda-feira, 22 de agosto de 2022

Fundo de Resolução com saldo negativo de 7,2 mil milhões em 2021. Buraco encolheu pela primeira

 
Buraco reduziu-se em mais de 100 milhões, mas situação patrimonial ainda é muito deficitária. 

 O Fundo de Resolução (FdR) registou pela primeira vez uma redução do saldo negativo que supera ainda a barreira dos sete mil milhões de euros, de acordo com o relatório e contas de 2021 divulgado esta segunda-feira.

"No que se refere à situação patrimonial do Fundo de Resolução [...] no ano de 2021 registou-se um aumento dos recursos próprios em 107,2 milhões de euros. O ano de 2021 é, assim, o primeiro ano em que se observa uma melhoria na situação líquida do Fundo de Resolução desde 2015", lê-se. É esta a grande novidade nas contas da entidade liderada por Luís Máximo dos Santos, que está responsável por limpar o rasto deixado pelas derrocadas do Banco Espírito Santo e pelo Banif. Ler mais

Plano de redução do consumo de energia: Governo pode ter de decretar situação de calamidade para implementar medidas

 

Constitucionalistas consideram que a concretização de um plano de redução do consumo de energia em Portugal não requer a declaração de um estado de exceção constitucional, mas poderá obrigar o Governo a decretar a situação de calamidade. 

Numa altura em que vários países europeus estão a adotar medidas de poupança energética — que incluem o desligar da iluminação de prédios ou monumentos por razões estéticas, ou a imposição de limites máximos de temperatura em edifícios –, o Governo português também está preparar um plano, que deverá ser conhecido no final de agosto.

Em declarações à agência Lusa, o constitucionalista Jorge Miranda considerou que, apesar de não conhecer os planos de redução do consumo de energia que estão a ser implementados a nível europeu e que poderão vir a ser introduzidos em Portugal, esse tipo de medidas não implica necessariamente a declaração do estado de emergência no ordenamento jurídico português, como aconteceu durante o período de combate à pandemia da covid-19. Ler mais

 

Imprensa Escrita - 22-8-2022






 

Vilãs? Sete frutas que todos temos em casa e que podem ser uma 'ameaça'


 Aumentam os níveis de açúcar no sangue.

 Todos sabemos que a fruta é um alimento de qualidades inegáveis. O que talvez não saiba é que há algumas que deve evitar, sobretudo se for diabético, uma vez que são um fator de risco que contribui para o aumento dos níveis de açúcar no sangue, graça ao elevado índice glicémico que estas contêm. 

Para prevenir uma concentração anormalmente elevada de açúcar no sangue, o portal Diabetes.co.uk reuniu sete frutas que deve consumir de forma moderada. Ei-las:

1- Banana;

2- Laranja;

3- Manga;

4- Uva;

5- Passa;

6- Tâmara;

7- Pera.

Já os frutos silvestres, a ameixa, o kiwi e a toranja são recomendados pelo baixo índice glicémico. 

Recorde-se que a diabetes é uma doença crónica 'silenciosa' que atinge todas as idades e ambos os géneros. Caracteriza-se pelo aumento da glicose no sangue, dando origem à hiperglicemia. Os sinais de alerta podem passar despercebidos na diabetes tipo 2, a mais frequente dentro dos tipos de diabetes e que surge quando o pâncreas não consegue produzir insulina suficiente ou quando esta não é utilizada de forma correta pelo nosso organismo.

Investigador de segurança lança novo alerta sobre o TikTok

 
Talvez seja melhor usar outro navegador, fora da app de vídeos de curta duração.

Uma recente descoberta do investigador de segurança Felix Krause está a suscitar mais suspeitas no TikTok, indicando que a app é capaz de saber todas as interações do utilizador caso seja utilizado o navegador dentro da app.

Krause analisou o código Javascript da app do TikTok para iOS e descobriu que o TikTok consegue recolher todos os dados do utilizador enquanto este usa o navegador dentro da aplicação - registando até quando o utilizador toca no ecrã ou que teclas pressiona.

Em reação a esta notícia avançada pela Forbes, uma representante do TikTok explica que o código em questão é usado apenas para a empresa avaliar o desempenho do navegador.

“Tal como outras plataformas, usamos o navegador dentro da app para providenciar uma experiência de utilizador otimizada mas o código Javascript em questão é usado apenas para ‘debugging’, encontrar problemas e monitorizar o desempenho dessa experiência - tal como verificar quão rapidamente uma página é carregada ou se trava de alguma forma”, pode ler-se no comunicado da empresa.

Se, ainda assim, os utilizadores do TikTok não estiverem convencidos sobre a forma como a empresa usa estes dados, talvez seja recomendável navegarem pela Internet apenas com navegadores dedicados.

 

Taxas Euribor sobem em todos os prazos e renovam máximos

 

As taxas Euribor voltaram hoje a subir em todos os prazos, pela quarta sessão consecutiva, e renovaram os máximos de sexta-feira.

A taxa Euribor a seis meses, a mais utilizada nos créditos à habitação em Portugal, subiu hoje para 0,908% contra 0,862% na sessão anterior, uma subida de 0,046 pontos, registando novo máximo.

A média da Euribor a seis meses subiu de 0,162% em junho para 0,466% em julho.

A Euribor a seis meses esteve negativa durante seis anos e sete meses (entre 06 de novembro de 2015 e 03 de junho de 2022).

O prazo a três meses registou, pela quarta sessão consecutiva, novo máximo, nos 0,453%, mais 0,023 pontos que os 0,430% da sessão anterior.

Esta taxa entrou em terreno positivo em 14 de julho, pela primeira vez desde abril de 2015. Ler mais

 

Portugal com a 7.ª maior cobertura de Internet de alta velocidade na UE

 Portugal era, em 2021, o sétimo Estado-membro da União Europeia (UE) com maior cobertura de internet de alta velocidade, num total de 90,5%, sendo também o quinto com mais conectividade em zonas pouco povoadas, anunciou hoje o Eurostat.

Os dados hoje divulgados pelo gabinete estatístico da UE, o Eurostat, revelam que, no ano passado, 70,2% das casas no espaço comunitário dispunham de cobertura de internet de alta velocidade, o que compara com 16% em 2013.

Por país, a cobertura de internet de alta velocidade foi maior, em 2021, em Malta (100%), Luxemburgo (96%), Dinamarca (95%), Espanha (94%), Letónia (90,7%) e Holanda (90,6%), seguindo-se Portugal (com 90,5%) em sétimo lugar.

Já os Estados-membros com menos ligações fixas à internet de alta velocidade foram a Grécia (20%), Chipre (41%) e Itália (44%), de acordo com o Eurostat. Ler mais

Jornal As Beiras - 26-12-2025