terça-feira, 9 de agosto de 2022

Oppo e OnePlus proibidas de vender telemóveis na Alemanha

 A proibição pode vir a estender-se a mais países.

A Oppo e a OnePlus, marcas que pertencem ao grupo chinês BBK Electronics, tiveram as vendas proibidas na Alemanha devido a uma patente de tecnologia 5G disputada pela Nokia.

Como conta o Android Authority, a Nokia decidiu processar estas empresas por violação de patentes, o que impediu efetivamente a venda de telemóveis e relógios inteligentes nas lojas. Notar no entanto que ambas as marcas continuam a garantir assistência técnica aos seus atuais clientes.

A publicação nota que o processo não está limitado à Alemanha e que a proibição de venda se pode vir a aplicar a outros países europeus. A solução para a Oppo e a para a OnePlus será chegar a acordo com a Nokia para garantir esta patente de forma a retomar as vendas.

Noticias ao minuto

Gasolina mais cara e gasóleo mais barato do que preço eficiente, alerta ERSE

 

O gasóleo e a gasolina vendidos nas gasolineiras, na semana passada,estiveram desalinhados com aquilo que o regulador considera ser o “preço eficiente”.

De acordo com o relatório semanal divulgado esta segunda-feira pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), entre 25 e 31 de julho, a gasolina 95 simples foi vendida a 0,5% esteve acima do “preço eficiente”, enquanto o gasóleo esteve 0,1% abaixo — ou seja, a gasolina 95 simples esteve 0,9 cêntimos mais cara do que o preço base e o gasóleo 0,1 cêntimos mais barato.

O preço eficiente é um preço médio semanal determinado pela ERSE e resulta da soma dos preços dos combustíveis nos mercados internacionais de referência e dos respetivos fretes marítimos, a logística primária. Nesta última parcela incluem-se as reservas estratégicas e de segurança do Sistema Petrolífero Nacional, os sobrecustos com a incorporação de biocombustíveis e a componente de retalho acrescida dos impostos respetivos. Ler mais

 

Governo poderá atualizar escalões do IRS à taxa de inflação em 2023

 
Atualização deverá rondar os 3,5% para evitar perdas de poder de compra. 

O Governo está a ponderar fazer uma atualização dos escalões do IRS de 2023 à taxa de inflação prevista para esse mesmo ano, algo que o Executivo optou por não fazer este ano.

A notícia, sublinhe-se, foi avançada pelo Jornal Económico dando conta que esta atualização deverá rondar os 3,5%, para evitar perdas de poder de compra

O jornal, que cita fontes próximas do Governo, acrescentou que esta medida está a ser estudada no âmbito do Orçamento do Estado para 2023 (OE2023). 

Entretanto, à SIC, fonte do Executivo assegurou que é normal a atualização de escalões de IRS à taxa de inflação.

Este ano, recorde-se, foi aprovado o desdobramento do 3.º e 6.º escalões de IRS, alargando o seu número de sete para nove, tendo sido inalterados os limites dos restantes escalões.

Aumentar a progressividade do IRS e aliviar o imposto pago pela classe média foram os argumentos apresentados pelo Governo para justificar esta medida.

Está dispensado de entregar o IRS? Eis como comprovar essa situação

 Saiba, passo a passo, como obter a certidão de dispensa do IRS.

Se está dispensado de entregar o IRS, mas precisa de um documento que comprove essa situação, saiba que pode obtê-lo através do Portal das Finanças. Trata-se de uma certidão de dispensa do IRS.

"Embora possa fazê-lo ao balcão do serviço de Finanças, é mais fácil optar pela internet. Tal como faria para entregar a declaração de IRS, tem de entrar no portal das Finanças com as suas credenciais de acesso", começa por explicar a DECO Proteste

Depois de iniciar sessão, deve efetuar os seguintes passos: 'Cidadãos > Serviços > Dispensa Entrega IRS > Entregar Pedido'.

"Selecione o ano dos rendimentos a que se refere a certidão pedida e esta é-lhe apresentada em formato descarregável", nota a organização de defesa do consumidor. 

Quem está dispensado de entregar o IRS?

  • Os contribuintes que tenham obtido um rendimento anual de trabalho por conta de outrem ou de pensões inferior a 8500 euros, e que não tenha sido sujeito a retenção na fonte;
    os contribuintes cujos rendimentos tenham sido tributados às taxas liberatórias e que não optem pelo seu englobamento;
  • Os contribuintes que apenas tenham obtido rendimentos de atos isolados até 1.755,24 euros (quatro indexantes dos apoios sociais, com base no valor em vigor no ano de 2021) ou que, além destes, apenas tenham obtido rendimentos tributados às taxas liberatórias;
  • Os contribuintes que tenham recebido subsídios ou subvenções no âmbito da Política Agrícola Comum (PAC) de montante anual inferior 1.755,24 euros (quatro indexantes dos apoios sociais, com base no valor em vigor no ano de 2021), ou que, além destes, apenas tenham obtido rendimentos tributados às taxas liberatórias ou rendimentos de trabalho dependente ou pensões inferiores a 4.104 euros.

 

Riscos associados às alterações climáticas agravaram doenças infeciosas nos humanos

 Inundações, ondas de calor e seca, associadas às alterações climáticas, agravaram mais de metade das centenas de doenças infeciosas conhecidas nos humanos, incluindo malária, hantavírus, cólera e carbúnculo, segundo um estudo divulgado hoje.

Os investigadores analisaram a literatura médica de casos estabelecidos de doenças e descobriram que 218 das 375 doenças infeciosas humanas conhecidas, ou 58%, pareciam ser agravadas por um dos dez tipos de clima extremo ligado às alterações climáticas, de acordo com um estudo publicado na revista Nature Climate Change.

O estudo traçou 1.006 percursos desde os riscos climáticos até às pessoas doentes. Em alguns casos, as chuvas torrenciais e as inundações acabaram por ter consequências na infeção das pessoas através de mosquitos, ratos e veados portadores de doenças.

A subida de temperatura dos oceanos e ondas de calor tiveram efeitos significativos nos mariscos e outros alimentos provenientes dos mares, enquanto as secas aumentaram os riscos de infeções virais nas pessoas através de morcegos. Ler mais

 

Imprensa Escrita - 9-8-2022






 

A proteína cujos níveis no sangue pode ajudar a prever diabetes e a morte por cancro

 A investigação ressalta não só que as pessoas com níveis elevados desta proteína podem estar em maior risco de desenvolver diabetes, como também sugere que os indivíduos com níveis elevados de açúcar no sangue e também desta proteína têm um risco significativamente maior de morte por cancro 

Um novo estudo, levado a cabo por investigadores suecos e chineses, sugere que existe uma proteína no sangue que pode servir como sinal de alerta tanto para indivíduos que correm risco de ter diabetes como para aqueles que podem morrer de cancro. Trata-se da prostasina plasmática, uma proteína que circula no sangue e é encontrada principalmente nas células epiteliais que revestem as superfícies e orgãos do corpo, conhecida por regular a pressão arterial, o volume sanguíneo e por suprimir o crescimento de tumores que são alimentados por altos níveis de açúcar no sangue.  Ler mais

 

Economia de A a Z

 No programa de hoje e tendo em conta o Natal, falamos da economia do dar e receber vai muito além das transações financeiras. Assenta em ...