segunda-feira, 1 de agosto de 2022

Eletricidade. Mercado livre atinge 5,5 milhões de clientes em maio

 Trata-se de um aumento liquido de 6,7 mil clientes face a abril.

O mercado livre de eletricidade alcançou um número acumulado de cerca de 5,5 milhões de clientes em maio de 2022, com um aumento liquido de 6,7 mil clientes face a abril, divulgou a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), esta segunda-feira. 

Face a maio do ano passado, registou-se um aumento de 1,5% em número de clientes, indica o regulador. 

Com estes números, o mercado livre representa cerca de 86% do número total de clientes.

Em termos de consumo, "registou-se um decréscimo de 41,7 GWh face a abril, atingindo os 42.555 GWh em maio. Em termos homólogos, o consumo cresceu 0,4%. O consumo no mercado livre representa 94% do consumo total registado em Portugal continental".

Relativamente à quota de mercado, a EDP Comercial manteve a sua posição como principal operador no mercado livre em número de clientes (73,2%) e em consumo (42,1%). "Face a abril, a sua quota reduziu 0,2 p.p. em número de clientes e manteve-se inalterada em termos de consumo", indica a ERSE. 

A ERSE adianta ainda que no Comercializador de último Recurso (CUR) permanecem cerca de 920 mil clientes, com aplicação de tarifas transitórias, que representam 6,2% do consumo total de Portugal continental.

 

Fatura da luz sobe 40%? Governo recusa, EDP 'não mexe' e ERSE está atenta

 O presidente da Endesa disse que a eletricidade vai sofrer um aumento de cerca de 40% já nas faturas de julho, mas o Governo classifica estas declarações como "alarmistas". A EDP Comercial já disse que não prevê mexer nos preços até ao final do ano e a ERSE está atenta ao comportamento das empresas. 

 O tema marcou o fim de semana: o presidente da Endesa, Nuno Ribeiro da Silva, disse, em entrevista ao Jornal de Negócios e à Antena 1, que a eletricidade vai sofrer um aumento de cerca de 40% já nas faturas de julho. Contudo, o Governo recusa esta ideia e a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) já disse que está atenta

Vamos por partes. Tudo começou porque o presidente da Endesa disse que, "em particular, a partir do final de agosto, mas já nas faturas do consumo elétrico de julho, as pessoas vão ter uma desagradável surpresa. [...] Estamos a falar de qualquer coisa na ordem dos 40% ou mais, relativamente àquilo que as pessoas pagavam", afirmou Nuno Ribeiro da Silva. Ler mais

Ondas de calor: Lisboa é a sétima cidade europeia mais exposta ao fenómeno climático

 Lisboa é a sétima cidade da Europa, num total de mais de 600, mais exposta a ondas de calor no futuro, avança hoje o jornal ‘Público’, que cita dados do Plano de Ação Climática do município.

Segundo a mesma publicação, isto acontece mesmo apesar de a capital portuguesa ter uma extensa frente de rio e estar muito próxima do oceano e tende a tornar-se mais intenso, mais longo e mais frequente sobretudo nas áreas urbanas, devido à mão humana e ao agravamento da crise climática.

A 14 de julho, por volta das 16h30, a temperatura e humidade do ar no Parque das Nações, junto ao rio, media 32,2 graus. Mas nem sempre foi assim, com as temperaturas a subir ao longo dos anos. Ler mais

Países da União Europeia começam a reduzir consumo de gás esta segunda-feira

 

Os países da União Europeia (UE) começam a reduzir o consumo de gás a partir desta segunda-feira, seguindo o acordo alcançado na semana passada com a Comissão Europeia, avança a ‘SIC’.

Em causa está uma proposta de corte de 15% do gás, que numa primeira fase é voluntário, mas pode passar a obrigatório se a medida não for suficiente para evitar cortes de gás no inverno.

O objetivo é que, entre 1 de agosto deste ano e 31 de março de 2023, os Estados-membros reduzam em 15% os seus consumos de gás natural (face à média histórica nesse período, considerando os anos de 2017 a 2021). Ler mais

Está mais tempo em casa? Então, cuidado com os acidentes domésticos

 É no período de verão que ocorrem mais acidentes domésticos. Os perigos são vários, do chão molhado, a tomadas elétricas em sobrecarga, a bicos de gás deixados inadvertidamente abertos. Para viver um verão sem sobressaltos domésticos, eis alguns cuidados a ter que tornam o lar um lugar mais seguro.

É normal que nesta altura do verão, em que o período de férias é tradição, passe mais tempo com a sua família em casa – sendo esta fase também, por isso mesmo, aquela em que normalmente acontecem mais acidentes domésticos. Mas sabia que, segundo o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, em 2020 se registaram em Portugal 64.127 episódios de acidentes domésticos e de lazer com pessoas com mais de 65 anos e que, no mesmo período, mais de mil crianças foram assistidas com queimaduras graves decorrentes do mesmo tipo de acidentes?

Para evitar estas situações, que todos os anos vitimizam milhares de pessoas, a Loja do Condomínio deixa algumas sugestões para que torne o seu lar mais seguro, especialmente nesta época em que as famílias passam mais tempo em casa. Ler mais

 

Recebe o salário mínimo? Saiba a que benefícios tem direito

 


O ordenado mínimo foi implementado em Portugal a 27 de Maio de 1974, representando uma das maiores conquistas para o país após a revolução de 25 de Abril desse mesmo ano. Desde então que esta remuneração tem vindo a evoluir.

 O Comparaja reuniu informação sobre o tema.

 Ordenado mínimo em Portugal: de 3300 escudos a 635 euros

A implementação do salário mínimo nacional em Portugal foi uma das maiores conquistas após a revolução de 25 de Abril de 1974. No dia 27 de maio desse ano foi decretada a lei que instituiu o ordenado mínimo mensal no valor de 3300 escudos (equivalente a 16,5 euros), que proporcionou aos trabalhadores portugueses uma melhoria significativa da qualidade de vida, servindo ainda de incentivo ao aumento dos salários no país. Ler mais

Eletricidade. Guerra aberta sobre eventual aumento

 

Nuno Ribeiro, presidente da Endesa, diz que preço da luz vai aumentar 40%, por causa do Mecanismo Ibérico. Governo considerou declarações “alarmistas”.

Vem aí um grande aumento na conta da eletricidade, augurou Nuno Ribeiro da Silva, presidente da Endesa, no programa Conversa Capital, da Antena 1 e Jornal de Negócios. Há, no entanto, razões por trás desse augúrio que não são as mesmas referidas por Ribeiro da Silva. “Já nas faturas de consumo elétrico de julho, as pessoas vão ter uma desagradável surpresa. Estamos a falar de qualquer coisa na ordem dos 40 ou mais por cento, e não tem nada a ver com as empresas elétricas, aparecerá nas faturas numa linha específica, a dizer que o mecanismo coberto do diploma X de teto sobre os preços do gás, cabe-lhe a si, feliz contribuinte, ou infeliz contribuinte, contribuir com X, para além do preço que tinha no seu contrato”, disse o gestor da empresa espanhola, acusando este aumento de ser consequência do travão ibérico aos preços do gás decidido por Espanha e Portugal e aprovado pela Comissão Europeia. Mais, Nuno Ribeiro argumenta, na mesma entrevista, que os únicos a beneficiar com essa medida são os consumidores espanhóis. Ler mais

Concorrência cresce nos medicamentos contra diabetes e obesidade

  Reguladores de outros países estão a dar ‘luz verde” a produtos que utilizam os ingredientes principais dos medicamentos das duas farmac...