quinta-feira, 9 de junho de 2022

Em Portugal, inflação continua a crescer, mas o consumo não dá mostras de abrandamento. Como se explica o fenómeno?

Apesar dos números positivos dos primeiros meses do ano, economistas anteveem uma inversão do consumo em breve.


Os números recentes da economia portuguesa têm revelado uma tendência algo contraditória: apesar dos preços dos bens essenciais terem vindo a aumentar desde o início do ano, a economia continua a acrescer, assente no forte desempenho do consumo privado

Para alguns especialistas, a explicação pode estar, por exemplo, nas poupanças feitas pelas famílias durante a pandemia, apesar de, escreve o Público, haver várias razões para se acreditar que o fenómeno será passageiro e que, em breve, o efeito da conjuntura se irá fazer sentir. Ler mais

Programa Direito do Consumo / Tv Leiria

Vem aí o calor.

 O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou a partir de hoje Faro sob aviso amarelo. Amanhã, juntam-se 11 outros distritos.

Com o fim de semana prolongado à porta e a previsão de subida das temperaturas, que poderão chegar, nalguns casos, aos 40 graus, vários distritos vão estar sob aviso amarelo devido ao tempo quente.

De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera, o distrito de Faro está já sob aviso amarelo devido à "persistência de valores elevados da temperatura máxima", num dia em que os termómetros vão oscilar entre os 20 e os 32ºC. 

A partir das 9h de amanhã, sexta-feira, juntam-se a Faro os distritos de Beja, Setúbal, Évora, Portalegre, Santarém, Castelo Branco, Guarda, Viseu, Bragança, Vila Real e Braga.

Nestas 12 regiões, o alerta vai estar em vigor até às 18h00 de sábado, 11 de junho, dia em que as máximas vão variar entre os 25ºC, em Aveiro, e os 40ºC, em Évora e Beja.

O aviso amarelo é emitido pelo IPMA sempre que existe risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

Para hoje, o instituto prevê céu pouco nublado ou limpo, com nebulosidade no litoral oeste até meio da manhã, além de uma subida da temperatura máxima.

Reclamações nos transportes sobem 58%. O top 10 das entidades com queixas

 

Em 2021, foram 39 as entidades que receberam queixas dos consumidores, valor que, este ano, subiu para 51. Saiba ainda quais os principais motivos do descontentamento.

 

O setor dos transportes está a assistir a um "aumento do número de reclamações por parte dos consumidores", que se traduz em mais 58% do que em 2021, de acordo com uma análise do Portal da Queixa. Neste mês de junho, há várias paralisações previstas.

Nas conclusões do estudo, a que o Notícias ao Minuto teve acesso, é explicado que, "perante o cenário de perturbações registadas no setor dos transportes, o Portal da Queixa realizou uma análise onde verificou que, do dia 1 de janeiro até 31 de maio, as reclamações dirigidas às  subcategorias do setor aumentaram 58%, comparativamente com o período homólogo de 2021".

E "também subiu o número de empresas alvo de reclamações". Em 2021, foram 39 as entidades que receberam queixas dos consumidores, valor que, este ano, subiu para 51. O maior volume de queixas está relacionado com 'Transporte Rodoviário de Passageiros' e 'Transportes Coletivos de Passageiros', com 43% e 35%, respetivamente.

Quanto aos principais motivos das reclamações, estas são atrasos e problemas nos horários dos serviços (42% das queixas); dificuldades na compra e/ou reembolso (24%); falhas no apoio e assistência ao cliente (17%) e falta de manutenção de equipamentos e espaços (9%).

Top 10 das entidades com maior número de reclamações em 2022: 

  1. Rede Expressos (+39%);
  2. FlixBus (+773%);
  3. TST - Transportes Sul do Tejo (+50%);
  4. CP - Comboios de Portugal (+8%);
  5. Carris (+28%);
  6. Vimeca Transportes (+438%);
  7. Rodoviária de Lisboa (+200%);
  8. Metro do Porto (+88%);
  9. Scotturb (+63%)
  10. Metro de Lisboa (-23%)

"À exceção do Metro de Lisboa – que viu as reclamações descerem -, todas as empresas registaram um crescimento do número de queixas", destaca ainda o Portal da Queixa.

Semaine de 4 jours, le temps de travail remis en cause !

 

Une proposition que défend ardemment la gauche, mais qui ne convainc pas la droite, le projet « semaine de 4 jours » suscite toujours autant de débats et pourrait être un facteur de décision pour les électeurs lors des prochaines présidentielles. Seul le parti d'extrême droite ne s'est pas encore exprimé sur le sujet.

Chacun avance ses arguments

Certains prônent la « méritocratie », à l'image de la droite qui s'accroche à ses principes et pour qui le seul moyen de gagner plus, c'est de travailler encore plus. D'autres, en l'occurrence la gauche, pensent qu'accumuler les heures de travail est contre-productif et que de meilleurs résultats s'obtiennent si les travailleurs disposaient de plus de temps pour eux. (...)

 

Freight boss: diesel will remain until green charging infrastructure improves

 

Without a rapid roll-out of recharging infrastructure across the continent, Europe’s freight operators will continue to choose diesel-powered vehicles over clean alternatives, participants at an event on green road freight have heard.

While the freight industry has no affection for diesel vehicles, they remain the most efficient option given the low level of clean refuelling stations across the continent, said Umberto de Pretto, Secretary General of IRU, the road freight transport association.

“If we use diesel trucks, buses and coaches, it’s because our clients are asking us to get something from here to there in the most efficient way we can. If tomorrow they were to say here’s a wonderful [solution] that will get something from here to there as cost effectively and even more quickly than we can do today, then guess what? That’s what we will use,” he said.

“Don’t think that the industry is in love with the vehicles or with the fuel that we use. We use what is efficient, what gets our job done, and allows us to still make a profit,” he added. (...)

Protection des consommateurs : WhatsApp a un mois pour prouver qu’elle respecte la législation de l’UE

 La Commission européenne et les autorités européennes chargées de la protection des consommateurs ont encore intensifié leur enquête contre l’application de messagerie, accordant à WhatsApp un mois pour prouver qu’elle n’a pas enfreint les règles européennes de protection des consommateurs.

L’enquête a débuté par une plainte déposée par le Bureau européen des unions de consommateurs (BEUC) et huit de ses membres en juillet 2021 dans le cadre d’un mécanisme récemment mis en place, appelé Réseau de coopération en matière de protection des consommateurs (CPC).

Les associations de consommateurs accusaient WhatsApp d’avoir injustement poussé ses utilisateurs à accepter sa nouvelle politique de confidentialité et ses nouvelles conditions générales en leur proposant avec insistance une fenêtre pop-up de consentement qui n’expliquait pas de manière adéquate les implications en termes de traitement des données personnelles. (...)

O NATAL E O ASSÉDIO DAS CRIANÇAS PELA PUBLICIDADE

  Não são só os brinquedos, os jogos, os artefactos da mais avançada das tecnologias. São também as guloseimas, os chocolates, que sabemos n...