Os reguladores estão gradualmente a adotar uma abordagem mais flexível, que favorece a criação de grandes operadores nacionais capazes de competir à escala global, embora ainda seja necessário adaptar determinadas normas de análise destas operações, de forma a torná-las viáveis.
O setor europeu das telecomunicações encontra-se num ponto de inflexão, marcado pelo que se prevê ser a maior vaga de fusões e aquisições das últimas décadas. De acordo com o último relatório da Oliver Wyman, Capital Currents: Europe’s Telecom Industry Should Prepare for a Big M&A Shake-Up, vários fatores estão a convergir para dinamizar a consolidação, cuja importância será fundamental para reposicionar a Europa como referência global em conectividade e inovação.
Esta urgência de consolidação é impulsionada pela necessidade de alcançar escala suficiente para competir com os grandes atores internacionais, especialmente num contexto geopolítico como o atual. Enquanto o operador europeu médio gere aproximadamente 5 milhões de assinantes, os seus homólogos nos EUA e na China atingem 107 e 467 milhões, respetivamente. Ler mais

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