Dados da OMS revelam que pelo menos 15 milhões de jovens entre os 13 e os 15 anos fumem tabaco aquecido e eletrónico em todo o mundo. Apesar de prometer ser menos tóxico do que o tabaco tradicional, a ciência mostra que é "tão ou mais prejudicial" para a saúde.
Sem fumo, sem cheiro, menos tóxico, com sabor... estas são algumas das jogadas de marketing que fazem com o que o tabaco eletrónico e o tabaco aquecido sejam cada vez mais atrativos.
"Ambos os produtos fornecem nicotina mas apenas o tabaco aquecido tem tabaco. O cigarro eletrónico fornece nicotina em estado líquido e mais recentemente sob a forma de sais de nicotina. Existem várias gerações de cigarro eletrónico também conhecido como vapes, pods, etc. Existem em formatos recarregáveis e descartáveis atualmente", começa por explicar à SIC Notícias Ana Raquel Marques, médica de Medicina Geral e Familiar, responsável pela Consulta de Cessação Tabágica Intensiva do ACES da Unidade Local de Saúde de Matosinhos e diretora-clínica da Health With Us. Ler mais

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