A burla consiste na abertura de um separador com aparência legítima que pede dados de segurança quando se acede ao homebanking.
Um empresário de Viseu, Gilberto Araújo, foi vítima de um ataque informático sofisticado que resultou na perda de mais de 150 mil euros através do serviço de homebanking. O caso, que já está a ser investigado pela Polícia Judiciária (PJ), expõe a chegada do pharming a Portugal, uma técnica de burla que ultrapassa os esquemas tradicionais de phishing.
Tudo começou quando Araújo tentou pagar uma fatura de eletricidade através do portal oficial do seu banco. De imediato surgiu uma janela emergente com aparência legítima, solicitando atualizações de segurança e validações sucessivas, incluindo códigos enviados por SMS. Ler mais

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