A Assetans (Associação Nacional de Saúde Suplementar), entidade que representa servidores da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), divulgou um manifesto contra a consulta pública aberta pela agência regulatória sobre o cartão de saúde – produto que custaria cerca de R$ 100, com direito a consultas eletivas e exames médicos, mas excluiria internações e atendimentos de emergência.
A consulta, aberta na terça (18), está programada para seguir até 4 de abril. Para a associação, os dois anos “de experimento não serão suficientes para identificar e contornar todos os possíveis efeitos colaterais adversos”.
Dois anos é o prazo proposto para que o produto seja avaliado, em regime experimental.
“Ao propor um novo produto, com coberturas menores, praticamente isento de riscos (…) é preciso olhar para o passado e nos apoiarmos nas lições aprendidas”, diz a Assetans no manifesto. Ler mais
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