Uma equipa de investigadores examinou dezenas de estudos realizados em diferentes regiões do mundo, nomeadamente nos Estados Unidos da América, Reino Unido e China, e concluiu que as redes sociais estão associadas a ferimentos autoinfligidos, embora não se possa falar numa relação de causa-efeito.
O
estudo final foi publicado em abril e, em comunicado, a FMUP cita os
autores, segundo os quais "tem-se assistido a um aumento dos casos de
crianças e adolescentes que infligem danos a si próprios de forma
intencional, através, por exemplo, de cortes, arranhões ou pancadas,
habitualmente em zonas do corpo acessíveis e fáceis de esconder, como
pulsos, braços, barriga e pernas". Ler mais
Sem comentários:
Enviar um comentário