“deixámos de ter de fazer; agora até tenho tempo de ir buscar os netos à escola e de tomar serenamente as refeições em casa. O Estado gasta mais e, no entanto, muitos dos pareceres até são de fraca qualidade porque omitem aspectos essenciais dos temas com que lidamos quotidianamente porque inscritos na tábua de missões do Ministério!”
Que conclua quem quiser!
Três milhões e setecentos mil euros por mês em pareceres requisitados a escritórios de advogados do “jet set” é obra!
Por ano, a soma não é nada desprezível: 44 milhões e 400 mil euros.
Uma bonita soma: e assim se administra com zelo os dinheiros dos contribuintes.
Dêem esse dinheiro aos gabinetes de estudos das Universidades, para que se reforce a investigação, dê-se esse montante em reforço do Ministério Público que nunca deveria ter abandonado os Ministérios com os seus actuantes auditores.
Reforce-se a competência no Estado e os escritórios de notabilidades que busquem outros meios que não os da parecerístico-dependência!
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